Andava a estudar as tendências em Angola, mas apanhou todo o processo revolucionário em curso contra o Governo do Presidente José Eduardo dos Santos na dezena do século XXI, sobretudo com o chamado processo dos 15+2 (jovens que por terem um grupo de leitura foram detidos e condenados de rebelião, tendo pretérito um ano na prisão sendo amnistiados), e, desiludido com a forma porquê as igrejas pregavam a tranquilidade e a justiça social, mas, perante o que se estava a passar, tinham uma postura institucional homologada com o regime que era manadeira de violência, resolveu mudar de objeto de estudo.
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