Ó salário mínimo 2024 reajustado, sem valor de R$ 1.412, começa a ser pago aos trabalhadores e beneficiários que recebem o piso nesta quinta-feira (1). O reajuste representa um aumento de 7,7%, ou R$ 101 a mais, do que o valentia vigente até o termo do ano pretérito, de R$ 1.320.
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Apesar de o reajuste já estar valendo desde o primeiro dia do ano, os pagamentos com o novo valor só começam a tombar na conta dos brasileiros nesta semana, no contracheque de fevereiro. Isso acontece porque o trabalhador recebe seu salário no mês subsequente ao trabalho.
Desta forma, não só quem tem o salário atrelado ao piso pátrio (ou múltiplos dele) passa a receber o reajuste, uma vez que também beneficiários de programas sociais também vinculados a esse valor. É o caso de aposentadorias pelo INSS, seguro-desemprego e do Favor de Prestação Continuada (BPC).
Reajuste supra da inflação
O salário mínimo é a menor remuneração que um trabalhador formal (com carteira assinada) pode receber no Brasil.
No início de 2023, o salário mínimo começou valendo R$ 1.302. Em maio, foi reajustado para R$ 1.320, depois uma medida provisória do governo federalista, que foi posteriormente aprovada e mantida pelo Congresso.
As regras para a valorização anual do piso salarial mudaram em agosto, com a sanção de uma lei pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A novidade política tem uma vez que objetivo aumentar real aos trabalhadores e beneficiários de programas sociais que utilizam o salário mínimo no cômputo.
Esse protótipo de design foi deixado de lado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, quando a política de reajuste considerou unicamente a inflação.
Agora, além da inflação projetada pelo Índice Vernáculo de Preços ao Consumidor (INPC) estimado para 2023 até novembro, o reajuste do salário mínimo para o ano subsequente considera o prolongamento do Resultado Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.