WASHINGTON – A primeira mulher a servir no mais cimeira tribunal do país morreu aos 93 anos.
Sandra Day O’Connor, uma juíza inovadora da Suprema Galanteio dos EUA, morreu sexta-feira em Phoenix, Arizona, de complicações relacionadas à demência avançada, provavelmente Alzheimer, e uma doença respiratória, de entendimento com um proclamação do tribunal.
O presidente Ronald Reagan nomeou O’Connor em 1981, e ela foi confirmada pelo plenário do Senado, por 99 votos a 0, em setembro daquele ano.
A moderada O’Connor, que serviu no tribunal até se reformar em 2006, foi muitas vezes o voto decisivo em casos importantes que chegaram ao Supremo Tribunal durante quase um quarto de século porquê juíza associada.
Os juízes emitiram decisões em casos de cimeira perfil durante o procuração de O’Connor, incluindo Bush v. Gore, que resolveu a disputa presidencial de 2000 em obséquio de George W. Bush, e Planned Parenthood of Southeastern Pennsylvania v. afirmou o recta constitucional ao monstruosidade, mas com margem de manobra para os estados imporem algumas restrições. O’Connor ficou do lado da maioria em ambos os casos.
“Ela teve consequências”, disse o jornalista e historiador Evan Thomas aos Arquivos Nacionais em 2019, enquanto promovia sua biografia “Primeiro: Sandra Day O’Connor”.
Ela deu o chamado “voto decisivo” 330 vezes em 24 anos, disse Thomas.
“E onde isso realmente importava era no recta ao monstruosidade e na ação afirmativa”, disse ele, referindo-se a vários casos, incluindo Grutter v. Bullinger, que manteve a consideração da raça nas admissões nas faculdades de recta da Universidade de Michigan.
Em 2022, o sucessor de O’Connor, o juiz Samuel Alito, escreveu a opinião da maioria anulando Planned Parenthood v. Casey e Roe v. Wade, derrubando os direitos ao monstruosidade em nível federalista.
Um ‘verdadeiro servidor público’ e ‘pioneiro’
O presidente do tribunal, John Roberts, disse em um transmitido na sexta-feira que O’Connor “abriu um caminho histórico porquê a primeira juíza feminina de nossa região”.
“Ela enfrentou esse duelo com preceito destemida, habilidade indiscutível e franqueza envolvente. Nós, no Supremo Tribunal, lamentamos a perda de um querido colega, um patrono ferozmente independente do Estado de recta e um grandiloquente patrono da instrução cívica. E celebramos o seu legado perene porquê uma verdadeira funcionária pública e patriota”, disse ele.
O líder da minoria no Senado, Mitch McConnell, de Kentucky, disse em um transmitido que “a região lamenta a morte de uma figura importante na história da lei americana”.
“… Desde a sua eleição porquê a primeira mulher líder da maioria na história das legislaturas americanas até à sua confirmação porquê a primeira mulher juíza do Supremo Tribunal dos EUA, Sandra Day O’Connor liderou com um fulgor e uma crença que desarmou a resistência. O seu voto no tribunal determinou frequentemente a maioria em casos históricos, e o legado do seu papel em decisões históricas que reviveram o federalismo durante os seus primeiros mandatos no Tribunal continua a ressoar na jurisprudência constitucional”, disse McConnell.
Em meados da dez de 1990 e 2000, O’Connor forneceu votos decisivos em duas decisões 5-4 que consideraram as leis federais inconstitucionais sob a Cláusula Mercantil, incluindo seções da Lei de Violência Contra a Mulher e uma lei federalista que criminalizava o porte de arma de queima a menos de 300 metros. das escolas.
O líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, de Novidade York, disse que O’Connor era a “consciência do Tribunal”.
Schumer disse em transmitido divulgado na sexta-feira que O’Connor “foi uma das verdadeiras figuras históricas dos anos 20º século. Decisão em seguida decisão, Sandra Day O’Connor foi muitas vezes o voto-chave na resguardo dos direitos dos americanos – na protecção do ar puro, na protecção dos direitos das mulheres, na protecção contra a discriminação, na protecção dos direitos de voto. Junto-me aos americanos de todo o país no luto por sua morte hoje.”
O presidente da Câmara, Mike Johnson, da Louisiana, descreveu O’Connor porquê um “pioneiro” e “gigante lítico” em uma postagem de sexta-feira de manhã no X.
“Porquê a primeira mulher a servir no Supremo Tribunal, a juíza O’Connor inspirou uma geração de mulheres – incluindo as cinco juízas que a sucederam – a traçar um caminho que antes parecia inatingível”, disse ele.
“Apesar de nunca ter atuado porquê Encarregado de Justiça, ela foi amplamente considerada a juíza mais poderosa no tribunal durante seu procuração.”
As mulheres que se seguiram à nomeação de O’Connor para o tribunal incluíram Ruth Bader Ginsburg, indicada pelo ex-presidente Bill Clinton em 1993; Sonia Sotomayor e Elena Kagan em 2009 e 2010, ambas indicadas pelo ex-presidente Barack Obama; Amy Coney Barrett, indicada pelo ex-presidente Donald Trump em 2020; e Ketanji Brown Jackson, indicado pelo presidente Joe Biden em 2022.
Obama divulgou um transmitido na sexta-feira contando a conhecida história dos desafios de O’Connor para encontrar um serviço na dimensão jurídica porquê mulher na dez de 1950, quando ela foi questionada sobre suas habilidades de digitação e lhe foi oferecido trabalho porquê secretária jurídica.
“Felizmente para nós, ela ambicionou um pouco mais cimeira – tornando-se a primeira mulher a servir porquê juíza do Supremo Tribunal dos EUA”, disse Obama. “Porquê juíza e legisladora do Arizona, sobrevivente do cancro e filha das planícies do Texas, Sandra Day O’Connor era porquê a peregrina do poema que ela às vezes citava – forjando um novo caminho e construindo uma ponte detrás dela para todas as jovens seguirem. . Michelle e eu enviamos nossos pensamentos à família de Sandra e a todos que aprenderam com ela e a admiraram.”
Do sudoeste à capital do país
O’Connor nasceu em 26 de março de 1930 em El Paso, Texas, e cresceu em uma rancho no Arizona.
Ela se formou porquê a primeira da turma da faculdade de recta na Universidade de Stanford em 1952.
O’Connor começou sua curso jurídica porquê vice-procuradora do condado de San Mateo, Califórnia, seguida por um missão porquê advogada social no Quartermaster Market Center, Frankfurt, Alemanha, de 1954 a 1957.
O’Connor exerceu a advocacia em Maryvale, Arizona, até 1960 e passou a servir porquê procurador-geral assistente do Arizona de 1965 a 1969.
Ela seguiu seu tempo no gabinete do procurador-geral com vários mandatos no Senado do estado do Arizona, começando em 1969 e, eventualmente, servindo porquê líder da maioria do órgão.
Em 1975, ela foi eleita juíza do Tribunal Superior do Condado de Maricopa e serviu até 1979, quando foi nomeada para o Tribunal de Apelações do Arizona.
O gravador do condado de Maricopa, Stephen Richer, um republicano, divulgou um transmitido na sexta-feira dizendo que O’Connor “representava o melhor do Arizona e de todo o nosso país”.
A prefeita de Phoenix, Kate Gallego, descreveu O’Connor porquê “uma pioneira desde o primeiro dia – uma jovem e autossuficiente filha de fazendeiros que abriu caminho para servir no mais cimeira tribunal do país”.
“Ela quebrou tetos de vidro em cada momento de sua vida, desde cursar recta em Stanford, durante uma quadra em que muitas escolas não aceitavam mulheres, até desafiar as barreiras da força de trabalho, até ser uma mãe trabalhadora ativa. Ela foi uma inspiração para mim e para muitos outros habitantes do Arizona”, disse Gallego, um democrata.
Uma figura crucial para as mulheres na advocacia
O’Connor é autora de cinco livros, incluindo seu livro de memórias de 2001, “Lazy B”, sobre sua puerícia e mocidade em uma rancho de rebanho, e “Out of Order: Stories from the History of the Supreme Court”, de 2013.
O’Connor permaneceu no tribunal superior depois de ser diagnosticado com cancro de peito em 1988 e passar por cirurgia e tratamento de cancro.
O’Connor é frequentemente considerado um ator crucial na buraco do campo jurídico para mais mulheres.
A ex-presidente da Câmara, Nancy Pelosi, da Califórnia, disse em transmitido na sexta-feira que O’Connor era “um ícone para mães trabalhadoras e uma inspiração para mulheres em todo o país e em todo o mundo”.
“Além de quebrar um teto de vidro, o seu serviço no tribunal refletiu os mais elevados ideais da nossa região: coragem, integridade, patriotismo e justiça. Ao mesmo tempo, ela insistiu em não ser a última – orientando tantas mulheres na advocacia, incluindo a nossa dulcinéia Ruth Bader Ginsburg”, disse Pelosi.
Jessie Kratz, editora do blog Arquivos Nacionais, escreveu em 2018 que quando O’Connor foi nomeado para a Suprema Galanteio, exclusivamente 36% dos estudantes de recta eram mulheres. Esse número aumentou para 48% com a aposentadoria de O’Connor em 2006.
O’Connor deixa três filhos, seis netos e seu irmão Alan, com quem ela trabalhou porquê coautora, de entendimento com o proclamação do tribunal na sexta-feira.
Seu marido, John O’Connor, com quem ela compartilhou um romance narrado por muitos jornalistas, morreu em 2009.
Os preparativos para o funeral de O’Connor ainda não haviam sido divulgados pelo tribunal na manhã de sexta-feira.
O Caitlin Sievers, do Arizona Mirror, contribuiu para oriente relatório.