Março 21, 2025
Sátira de ‘Godzilla Minus One’: Bigmouth ataca novamente

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Você tem que gostar do estilo de Godzilla. Optimista, com um passo quase imponente – e por que não? Com “Godzilla Minus One”, o lagarto pré-histórico gigante se aproxima do 70º natalício de sua franquia do estúdio Toho. Mais uma vez, o Japão emerge da Segunda Guerra Mundial unicamente para enfrentar levante colosso atómico, tal qual gosto pela ruína permanece inabalável e é um espectáculo fiável.

Em um prelúdio, Godzilla chega a terreno firme durante a guerra em uma ilhéu onde um piloto kamikaze, Koichi (Ryunosuke Kamiki), acaba de desviar para o deserto. Koichi sobrevive aos ataques do monstro, tornando-se uma globo de culpa e vergonha. Ele se instala nos escombros de Tóquio com uma estranha, Noriko (Minami Hamabe), que está cuidando do bebê de outra pessoa.

Eles são uma família nuclear, por assim manifestar, mas permanecem solteiros, simplesmente co-sobreviventes. A camaradagem de Koichi com os membros da tripulação de um navio de limpeza de minas alivia o clima, mas logo Godzilla levanta sua cabeça novamente com ataques a navios, ruas e às pessoas que têm a infelicidade de estar lá.

Menos vingativo ou entediado do que unicamente um fenômeno, Godzilla pisa e mastiga, espetado, com olhos mortos, sua pele áspera porquê magma resfriado. Os movimentos característicos incluem o snap-and-toss (trincafiar e impulsionar um humano ou vagão de trem para o lado) e seu relâmpago azul (não o disco de subida solução, mas sim um lio termonuclear explosivo). O repórter e diretor, Takashi Yamazaki, integra multidões e efeitos com mão segura e confere à violência um ar sombrio.

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O clima se adapta à medida que os cidadãos se unem e condenam o desrespeito pela vida do Japão durante a guerra. O roda heróico é barulhento, mas apesar dos clichês extravagantes sobre os filmes de Godzilla, levante continua trazendo o primor do blockbuster com o coração às vezes pesado.

Godzilla menos um
Classificado porquê PG-13 para mistura de monstros. Em nipónico, com legendas. Tempo de realização: 2 horas e 5 minutos. Nos teatros.

Fonte

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