Sua tolerância com a novidade comédia de Peter Farrelly, “Ricky Stanicky”, pode se somar a você descobrir engraçada ou não a teoria de imitar acidentalmente um determinado ato sexual. O concepção tem pouca preço para o enredo. É alguma coisa que alguns leads percebem que o modesto líder de uma empresa financeira (William H. Macy) faz quando faz discursos. Eles decidem que é por isso que ele não consegue fechar negócio, dando-lhe um nome que se repete tantas vezes que pode ser um novo jogo de bebida. O filme acha que isso é exclusivamente ouro da comédia. Você também pode.
“Ricky Stanicky” (que pretende rimar) é um nome escolhido às pressas por três meninos pré-adolescentes que acidentalmente incendiaram uma lar. Eles não tinham a intenção de cometer incêndio criminoso, eles simplesmente queriam queimar cocô de cachorro na porta de uma lar que não distribuía nenhum rebuçado de Halloween. Quando o queimada fica fora de controle, eles deixam para trás uma jaqueta com um nome falso inscrito: Ricky Stanicky. Ele se torna seu quarto companheiro imaginário e se apaixona para sempre, mesmo na idade adulta (na qual são interpretados por Zac Efron, Andrew Santino e Jermaine Fowler). Mas a sua lar de álibis corre o risco de desmoronar quando parceiros suspeitos e uma sogra irritante exigem que o esquivo Ricky se materialize. Logo, os caras decidem contratar um impressionista famoso de Atlantic City, espargido uma vez que “Rock Hard” Rod (John Cena), para interpretar Ricky por um dia.
Essa teoria não surgiu com Farrelly, que, evidente, com seu irmão definiu um momento na ampla comédia dos anos 1990 com filmes uma vez que “Dumb & Dumber”, “Kingpin” e “Há alguma coisa sobre Mary”. A sensibilidade sempre foi mais do que juvenil – mas feita com tanta alegria e com um comprometimento tão descarado que era difícil não exclusivamente rir junto com as travessuras. Algumas de suas comédias envelheceram mal, um rumo que não é individual delas, mas, novamente, elas eram de um momento que já passou (eles eram uma vez que os irmãos mais novos e mais doces da mentalidade de fraternidade das primeiras filhas).
E, infelizmente, “Ricky Stanicky” parece uma daquelas comédias menores de 2000 que queriam tanto ser “Há alguma coisa sobre Mary”. Faz perceptível sentido quando você considera que o roteiro circula em Hollywood há murado de 15 anos. A certa fundura, James Franco foi atribuído ao papel-título. Alguns anos depois, seria Jim Carrey. Essa jornada de desenvolvimento é uma das razões pelas quais há seis roteiristas creditados na versão que finalmente foi feita (Jeff Bushell e Brian Jarvis & James Lee Freeman & Peter Farrelly & Peter Jones & Mike Cerrone). É impossível proferir onde o (presumo) bom terminou e o ruim começou a romper, mas três e comerciais raramente são um bom sinal nos créditos do filme.
Tem marcas de uma galhofa de Farrelly – um pouco com um cachorro e um pato, um pouco de droga fortuito, uma circuncisão cômica e um álbum de músicas pop retrabalhadas para serem sobre onanismo – mas pouco do charme. Será esta, talvez, uma peça de comédia que deveria ter sido feita quando foi escrita? Estava sentenciado a ser revivido para o público de 2024?
Um dos problemas é que é filmado com toda a astúcia de um mercantil de iogurte. Tudo parece um conjunto. Todo mundo parece um ator. As mulheres são todas superficiais. Zero parece remotamente real, nem mesmo a iluminação ofuscantemente refulgente.
O único ponto positivo é Cena, que é muito bom. Porquê seu personagem, que vai além para interpretar Ricky Stanicky habilmente, Cena realmente se compromete e traz uma espécie de profundidade e emoção inesperadas para Rock Hard Rod. Ele já flexionou seus músculos de comédia antes e deveria fazê-lo novamente em breve. É o suficiente para salvar o filme? Não para mim.
“Ricky Stanicky”, um lançamento da MGM/Amazon Studios transmitido no Prime Video quinta-feira, foi classificado uma vez que R pela Motion Picture Association por “linguagem completa, qualquer teor de drogas e material sexual”. Tempo de realização: 112 minutos. Uma estrela e meia em quatro.