Aza (Isabela Merced) é uma jovem tímida com TOC, habitualmente se encontrando em espirais de pensamento intrusivas sobre infecções e o microbioma humano, sentindo-se porquê uma boneca russa sem termo, incapaz de se encontrar nas camadas. Conciliando sua saúde mental com a dor de seu falecido pai e a angústia de se sentir incompreendida por sua mãe bem-intencionada (Judy Reyes), Aza muitas vezes se sente afogada em sua própria humanidade. Sua melhor amiga, Daisy (Cree), é o oposto dela em todos os sentidos: extrovertida, espirituosa e perpetuamente despreocupada, às vezes ao ponto da imprudência.
Quando um bilionário lugar foge para evitar acusações pendentes, Daisy convence Aza a entrar furtivamente em sua propriedade em procura de pistas, na esperança de conseguir US$ 100 milénio em recompensa por informações pertinentes. Quando pego pela segurança, a perdão salvadora de uma relação para a polícia é que Aza conhece o fruto do magnata, Davis (Felix Mallard), de um verão de puerícia pretérito em um campo de luto. Nascente reencontro provoca uma rápida mudança de uma paixão de puerícia para um romance emergente. Mas porquê Aza deseja proximidade, as esperadas sensações de impaciência são metastatizadas pela influência opressiva de seu TOC.
“Turtles All the Way Down” acompanha um sentido de juventude muito presente, marcado por discussões sobre saúde mental. A direção de Marks e o supimpa design de som, que ajustam as espirais de pensamento de Aza a uma trilha sonora de estática pulsante, nos colocam efetivamente em sua interioridade. Nem o filme nem a atuação altamente emotiva de Merced têm pena de Aza ou de pessoas porquê ela de uma forma dissemelhante. A proximidade que recebemos de seu diálogo interno por meio da narração de Merced, muito porquê a química palpável e indutora de sorrisos de Merced e Daisy root Aza de Cree com tanta empatia que, com facilidade, podemos identificar nossas próprias ansiedades, presentes e lembradas, em meio sua respiração superficial. No entanto, seu TOC e seus pensamentos intrusivos não são definidores. Da mesma forma, a ternura e o humor do filme são comoventes e emocionantes na riqueza de momentos periféricos aos lapsos em que ela fica presa em sua mente. Também é inegavelmente identificável.