Estas jornadas duplas em Lisboa e Porto, integradas na turnê que percorrerá o país, marcarão as celebrações de uma curso que se confunde a com história do cotidiano português e que tem numa melodia composta em 1974 um dos seus hinos obrigatórios.
Não é a primeira vez que Sérgio recorre à melodia “Liberdade” para dar mote aos seus espetáculos – precisamente há uma dezena percorreu os palcos nacionais com uma produção com o mesmo título que inclusive deu origem a um álbum ao vivo homónimo. A passagem de meio século sobre a Revolução dos Cravos justifica uma novidade visitante ao seu repertório mais engajado e que em 2024 continua a justificar a exponenciação da vocábulo “LIBERDADE” e agora, também de “25”, uma vez que o dia maior da sua frase, tal uma vez que Sophia imortalizou em “Esta é uma madrugada que eu esperava”.
Mas se a melodia composta para o álbum “À Queima Roupa” é o elemento aglutinador, o trajectória proposto ao público passará em revista a sua rica discografia. Isso é um olhar renovador com a cumplicidade de Os Assessores (Nuno Rafael, Miguel Fevereiro, João Cardoso, Nuno Espírito Santo e Sérgio Promanação), também por temas que o tempo não fez olvidar mas demorou do palco.