Maio 12, 2025
Sobre o novo livro de memórias de Salman Rushdie, ‘Knife’: NPR

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O responsável Salman Rushdie na gala anual do PEN America em 18 de maio de 2023.

Ted Shaffrey/AP


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O responsável Salman Rushdie na gala anual do PEN America em 18 de maio de 2023.

Ted Shaffrey/AP

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Em 12 de agosto de 2022, o famoso responsável Salman Rushdie foi esfaqueado. Ele estava no palco do Chautauqua Institution, no oeste de Novidade York, prestes a dar uma palestra “sobre a valimento de manter os escritores protegidos de perigos”, escreve Rushdie em seu novo livro de memórias, Faca: Meditações posteriormente uma tentativa de homicídio.

Rushdie, o jornalista de 76 anos de Os Versos Satânicos, Filhos da meia-noite, Cidade da Vitória, e mais, sobreviveram ao ataque. Mas não sem algumas cicatrizes duradouras, incluindo a facciosismo de um olho. Desde o ataque, ele deu algumas entrevistas cá e ali, mas manteve a maior segmento para si mesmo. Em Faca, ele detalha tudo o que está acontecendo em sua vida e em sua cabeça desde o ataque. Ele fala sobre o processo de recuperação, o suporte que recebeu de entes queridos e seus sentimentos em relação ao suposto atacador, Hadi Matar.

Capa de faca
Capa de faca

Matar está sob custódia na Enxovia do Condado de Chautauqua, sendo denunciado de tentativa de homicídio em segundo intensidade e agressão em segundo intensidade. O juiz de seu caso adiou o julgamento de Matar depois que Rushdie anunciou suas memórias, para dar aos advogados de Matar a oportunidade de ver o que está dentro do livro.

O livro sai terça-feira. Cá está o que você pode esperar dele:

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1. Rushdie não tem interesse em litigar novamente Os Versos Satânicos

Rushdie faz somente algumas menções ao seu livro de 1988 que levou o líder supremo do Irão na profundeza a recorrer à morte de Rushdie. E, Rushdie observa em Faca, não foi somente o mundo muçulmano que criticou Rushdie por ter escrito o livro. Ele cita outros nomes, incluindo o ex-presidente dos EUA Jimmy Carter e os escritores Roald Dahl e Germaine Greer. Ou por outra, Rushdie escreve que disse tudo o que precisava expor sobre Versos Satânicos em seu livro de memórias anterior, José Antón.“Se alguém está procurando remorso, pode parar de ler cá mesmo”, escreve ele em Faca. “Meus romances podem cuidar de si mesmos.”

2. O livro é sobre liberdade de frase, mormente voltado para a esquerda

Em vez disso, Rushdie poupa a sua força argumentativa para fazer um apelo à liberdade de frase – um ideal, segundo ele, que os progressistas e a esquerda deixaram para trás em seu detrimento. “Levante solidão dos princípios da Primeira Emenda permitiu que aquela venerável peça da Constituição fosse cooptada pela direita”, escreve ele. Rushdie tinha uma longa experiência na resguardo da liberdade de frase. Ele é o ex-presidente do PEN America, o grupo de resguardo dos direitos literários, e cofundou o World Voices Festival dessa organização. Sua primeira aparição pública posteriormente ser agredido foi no PEN Gala em sua homenagem. E, na verdade, o ataque somente promoveu as suas posições. “A arte não é um luxo. Ela representa a núcleo da nossa humanidade e não exige nenhuma proteção privativo, exceto o recta de subsistir”, escreve ele.

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3. Também é um livro sobre conúbio

Em 2021, Rushdie casou-se discretamente com a poetisa e romancista Rachel Eliza Griffiths. Rushdie fica terno quando escreve sobre os primeiros dias de seu relacionamento, dizendo que não estava em procura de romance. “E portanto ele veio por trás de mim e me bateu detrás da ouvido e eu fiquei impotente para resistir.”

É Griffiths quem ajuda Rushdie nas muitas consultas médicas, consultas de fisioterapia, noites sem dormir, doenças misteriosas e contas acumuladas (uma desenlace poderia ser, nem mesmo autores mundialmente famosos podem evitar contas médicas surpresa), tudo isso enquanto cuida de si mesma. curso de jornalista. Há momentos difíceis pelos quais eles passam juntos no livro, mas também há momentos regulares que poderiam ser cenas de qualquer outro conúbio.

4. Ele tenta entender seu atacador

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Rushdie nunca se refere a Matar pelo nome no livro. E ele mantém uma certa intervalo dele. Há um rápido exemplo no livro de memórias em que Rushdie brinca com a teoria de entrar em contato com Matar, mas ele rapidamente decide que é uma má teoria. Em vez disso, Rushdie escolhe um caminho dissemelhante para compreender Matar, que não iremos revelar cá. Mas é um tirocínio de profunda empatia – que parece ajudar Rushdie a encontrar pelo menos um pouco de fecho.

5. Há um verosímil documentário a caminho.

No início do livro, Rushdie e Griffiths começam a filmar os pensamentos de Rushdie. O projecto parece ser pegar todas as filmagens e levá-las a um cineasta experiente, que possa transformá-las em um pouco. Mas ainda não houve anúncios feitos nesse sentido.

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