Março 24, 2025
Sonae negocia compra de empresa francesa por 152 milhões – Indústria

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Desde setembro de 2021, quando desembolsou 75 milhões de euros pela compra da britânica Gosh!, a Sonae já investiu “mais de 110 milhões de euros” na compra de uma mão enxurro de empresas e startups “dedicadas a soluções alimentares sustentáveis ​​e saudáveis”, todas de origem internacional (Reino Unificado, Alemanha, Itália e França), que estão parqueadas na Sparkfood, nome da unidade de negócio criada para o efeito pelo grupo liderado por Cláudia Azevedo.

A Sonae pretende agora substanciar o portfólio da Sparkfood com uma compra internacional que, a efetuar-se, irá mais do que duplicar o investimento realizado até agora pelo grupo neste negócio, tratando-se de uma negociação a compra de uma participação maioritária na empresa francesa Diorren, avaliada em 152 milhões de euros.

“A Sonae informa que a sua subsidiária Sparkfood apresentou uma oferta irrevogável e está em negociações exclusivas com o objetivo de comprar uma participação de murado de 89% na Diorren, empresa detentora da BCF Life Sciences (‘BCF’), por um valor totalidade de 152 milhões de euros, numa base livre de caixa e dívida”, revela o grupo com sede na Maia, esta segunda-feira, 5 de janeiro, em enviado enviado à Percentagem do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Em seguida a concretização da transação, “o BCF continuará a ser gerido pela atual equipa de gestão”, que deterá os restantes 11%.

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A empresa francesa, que emprega mais de 200 pessoas, fechou 2023 com um volume de negócios de murado de 53,5 milhões de euros – registando um propagação anual de 11%, nos últimos três anos -, dos quais dois terços são gerados nas exportações , e lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) de 14,1 milhões de euros, que traduzem um propagação anual formado entre 2020 e 2023 de 16%.

Números que demonstram “um trajectória consistente de propagação e rentabilidade”, considerando o grupo controlado pela família Azevedo.

Com a realização deste convénio ainda dependente do cumprimento habitual de uma série de condições de feitio permitido e regulamentar, a Sonae espera que a transação seja concluída no primeiro semestre deste ano.

Empresa francesa transforma resíduos da produção cevar em aminoácidos

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Fundada em 1986 e sediada na Bretanha, França, a BCF produz ingredientes para a indústria de nutrição “através de um processo de produção inovador bravo nos princípios da economia circunvalar”, garante a Sonae.

Um BCF transforma resíduos da produção cevar em ingredientes de tá valor aumentado (aminoácidos), os quais são incorporados em produtos farmacêuticos, na sustento humana e bicho, muito uma vez que em soluções para uma lavra sustentável.

“Os processos de produção da BCF estão protegidos por várias patentes e segredos comerciais desenvolvidos internamente ao longo dos anos e aperfeiçoados pela atual equipe de gestão”, realçando o grupo maiato, prometendo que a empresa “mantém relações decorrentes e de longo prazo com os seus principais clientes, nomeadamente produtores de provisões para consumo humano e bicho que incorporam os ingredientes da BCF nos seus produtos acabados”.

De resto, o grupo comandado por Cláudia Azevedo destaca que esta transação “está totalmente homologada com a estratégia da Sonae para a geração, na Sparkfood, de uma plataforma global na indústria de ‘food tech’, através da compra de empresas especializadas em ingredientes inovadores , com poderoso conhecimento, experiência comprovada e posições relevantes no mercado”.

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Uma transação que se enquadra também “não há compromisso da Sonae para com um horizonte mais sustentável, uma vez que representa um importante investimento na economia circunvalar, e contribui para a expansão internacional do grupo”, conclui.

O negócio que a Sonae está agora a fechar surge uma semana depois do CFO do grupo, em declarações à Bloomberg, ter fechado a porta para futuras compras, nos próximos anos, da mesma dimensão que está a concluir na Finlândia, com a compra da empresa de produtos para animais de estimação Musti, numa Oferta Pública de Obtenção (OPA) avaliada em 868 milhões de euros.

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