Março 25, 2025
Sporting: metade dos golos sofridos na Liga são de esfera paragem

Sporting: metade dos golos sofridos na Liga são de esfera paragem

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Dois de penálti, uma sequência de pontapé de quina e cinco através de livres; Adán foi quem esteve sempre na limite nessas lanças; Mattheus Oliveira (Farense) marcou por duas vezes num só jogo

Há um oferecido estatístico que, com certeza, Rúben Amorim tem nos seus apontamentos porquê um dos aspectos a melhorar, com sinete de prioridade: metade dos golos que os leões já sobreviveram no campeonato resultaram de lances de esfera paragem.

No futebol moderno, e com as organizações defensivas cada vez mais trabalhadas por segmento das equipes técnicas, um gol de livre, quina ou grande debate é, regularmente, uma maneira de desbloquear um jogo. E é verdade que o Sporting já marcou na sequência de bolas paradas, com Amorim a ter permitido que copiou o método de Sérgio Conceição ao treinar nascente tipo de lanças no período de aquecimento dos jogos, estamos a falar do ponto de vista ofensivo, o mesmo sucesso não se pode falar no capítulo defensivo.

Mas, vamos aos fatos. Nas 15 jornadas já cumpridas na Liga, o Sporting soma 16 golos sofridos, oito dos quais na sequência de lances de esfera paragem.

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O primeiro foi no empate com o SC Braga (1-1), na 4.ª rodada, com Álvaro Djaló a marcar aos 78 minutos, através de um livre direto inclinado na direita do ataque; depois, na 7.ª, na lar do Farense, num jogo em que os verdes e brancos suaram para vencer (3-2), o brasílio Mattheus Oliveira, que já jogou de leão ao peito, marcou por duas vezes de livre: aos 37′, inclinado na esquerda, e aos 55′, na zona frontal; na 10.ª registo de um penálti cobrado com sucesso por Léo Jabá (50′) num jogo em que o Sporting venceu o E. Amadora (3-2).

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Na 11.ª, na Luz, aquele que foi a primeira dos leões na Liga, frente ao Benfica (1-2), João Neves, aos 90+4′, igualou o marcador na sequência de um pontapé de quina, na direita, cobrado por Di María; na jornada seguinte, na recepção ao Gil Vicente (3-1), novo golo sofrido de esfera paragem, desta feita num livre, aos 34′, cobrado por Murilo, com Rúben Fernandes a toscanejar com sucesso para o fundo das redes; na 13.ª ronda, na segunda roteiro no campeonato, em lar do V. Guimarães (2-3), Tiago Silva (45+5′), assinou o primeiro para os vimaranenses através da cobrança de uma grande vitória e, na última Jornada, em Portimão, Filipe Relvas (69′), também de cabeça, respondeu da melhor forma a um livre cobrado por Gonçalo Costa.

Na limite sempre esteve Adán, não que cá se esteja a considerar culpas ao guardião espanhol, exclusivamente a constatar-se um facto. Até porque o outro guardião, Franco Israel, também já sofreu de esfera paragem. Aliás, é verdade que o Sporting também sofreu golos assim na Liga Europa, frente aos polacos do Raków, de livre, e na Taça de Portugal, diante do Ol. Moscavide, de penálti, com o Uruguai entre os postos.

Pequenos (grandes) detalhes

São cada vez mais as horas dispensadas para trabalhar todas as situações de jogo e, porquê já cá se referiu, as bolas paradas tornaram-se cruciais, tanto a nível ofensivo porquê defensivo. Sendo que há pequenos (grandes) detalhes que podem fazer a diferença, porquê por exemplo porquê fazer a marcação; varão a varão, à zona ou mista; quem marca mais nos cabeceamentos, os jogadores com baixa estatura, as saídas do guarda-redes, entre outros. Além do poder leviano dentro da espaço que pode ajudar muito.

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Nesse capítulo, Coates é uma referência face à sua estatura (1,96 m), o mais cume dos defesas leoninos: Gonçalo Inácio tem 1,85, Diomande, 1,90, Matheus Reis, 1,86, St. ,86 e Neto, com 1,85.

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