Em 1937, Amelia Earhart decolou a bordo de seu bimotor Lockheed Electra para tentar entender o feito de se tornar a primeira mulher a voar ao volta do mundo. Ela já havia entrado para a História ao se tornar a primeira mulher a transpor o Oceano Atlântico pilotando. No novo duelo, a aviadora ainda tinha 11,2 milénio quilômetros a percorrer quando pousou na Ilhéu Howland, no meio do Pacífico.
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As Autoridades dos Estados Unidos fizeram buscas por uma extensão superior a 400 milénio quilômetros quadrados no oceano. No entanto, Amelia e o copiloto, Fred Noonan, nunca foram encontrados. Amélia foi declarada morta em 1939, mas o que aconteceu com os dois permanece um mistério… pelo menos até agora.
Isso porque um explorador diz ter revelado o lugar exato do onde estão destruídos a avião do Pacífico de Amelia. Ex-oficial da Aviação dos EUA e atual diretor-executivo da empresa Deep Sea Vision, Tony Romeo afirmou à rede americana NBC que, ao longo de uma expedição de US$ 11 milhões, sua equipe detectou, em dezembro, uma imagem com o formato de um avião, a 160 quilômetros da Ilhéu de Howland, entre o Havaí e a Austrália.
Romeo ressaltou que não há notícia de outro acidente alheado na região, além do caso da aviadora americana, e a avião coincidiu com os modelos dos anos 1930. A equipe ainda vai voltar ao lugar com uma câmera submarina.
O caso de Amelia é um dos mistérios da aviação global. Veja inferior detalhes dessa e de outras histórias semelhantes que ainda não foram solucionadas.
MH370 da Malaysia Airlines
Um técnico em tecnologia do Reino Uno afirmou ter encontrado a localização do avião da Malaysia Airlines, que desapareceu em 2014 transportando 239 pessoas de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China. Quase 10 anos em seguida o sumiço da informação, as teorias sobre o que pode ter sucedido com o voo MH370 da Malaysia Airlines continuam a tomar as redes sociais.
Um relatório solene da empresa responsável pelo voo indica que a rota do avião foi alterada manualmente em direção ao Mar Andaman, no Sul da Birmânia. Dados de um radar militar detalhado por especialistas indicam que o MH370 pode ter voado em direção ao Oceano Índico e à Antártida por seis até tombar quando o combustível acabou horas. Porém, as teorias conspiratórias não param de ressurgir – e vão desde o rapto causado e uma provável explosão, ao consternação do avião por segmento dos Estados Unidos ou da Rússia.
Uma das teorias criadas aponta que o sumiço do MH370 aconteceu a partir de um projecto do piloto Zaharie Ahmad Shah de cometer suicídio seguido de assassínio dos passageiros. A suposição foi reforçada em seguida as investigações indicarem que as mudanças de rota e desativação dos meios de informação da avião foram feitas manualmente, entretanto, o governo da Malásia garantiu ter investigado piloto e copiloto e ambos os comportamentos não eram suspeitos antes da descolagem.