Março 22, 2025
Sumiço de Amelia Earhart pode ser esclarecido em seguida quase 90 anos;  conheça os maiores mistérios da aviação

Sumiço de Amelia Earhart pode ser esclarecido em seguida quase 90 anos; conheça os maiores mistérios da aviação

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Em 1937, Amelia Earhart decolou a bordo de seu bimotor Lockheed Electra para tentar entender o feito de se tornar a primeira mulher a voar ao volta do mundo. Ela já havia entrado para a História ao se tornar a primeira mulher a transpor o Oceano Atlântico pilotando. No novo duelo, a aviadora ainda tinha 11,2 milénio quilômetros a percorrer quando pousou na Ilhéu Howland, no meio do Pacífico.

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As Autoridades dos Estados Unidos fizeram buscas por uma extensão superior a 400 milénio quilômetros quadrados no oceano. No entanto, Amelia e o copiloto, Fred Noonan, nunca foram encontrados. Amélia foi declarada morta em 1939, mas o que aconteceu com os dois permanece um mistério… pelo menos até agora.

Isso porque um explorador diz ter revelado o lugar exato do onde estão destruídos a avião do Pacífico de Amelia. Ex-oficial da Aviação dos EUA e atual diretor-executivo da empresa Deep Sea Vision, Tony Romeo afirmou à rede americana NBC que, ao longo de uma expedição de US$ 11 milhões, sua equipe detectou, em dezembro, uma imagem com o formato de um avião, a 160 quilômetros da Ilhéu de Howland, entre o Havaí e a Austrália.

Romeo ressaltou que não há notícia de outro acidente alheado na região, além do caso da aviadora americana, e a avião coincidiu com os modelos dos anos 1930. A equipe ainda vai voltar ao lugar com uma câmera submarina.

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O caso de Amelia é um dos mistérios da aviação global. Veja inferior detalhes dessa e de outras histórias semelhantes que ainda não foram solucionadas.

MH370 da Malaysia Airlines

Um técnico em tecnologia do Reino Uno afirmou ter encontrado a localização do avião da Malaysia Airlines, que desapareceu em 2014 transportando 239 pessoas de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China. Quase 10 anos em seguida o sumiço da informação, as teorias sobre o que pode ter sucedido com o voo MH370 da Malaysia Airlines continuam a tomar as redes sociais.

Um relatório solene da empresa responsável pelo voo indica que a rota do avião foi alterada manualmente em direção ao Mar Andaman, no Sul da Birmânia. Dados de um radar militar detalhado por especialistas indicam que o MH370 pode ter voado em direção ao Oceano Índico e à Antártida por seis até tombar quando o combustível acabou horas. Porém, as teorias conspiratórias não param de ressurgir – e vão desde o rapto causado e uma provável explosão, ao consternação do avião por segmento dos Estados Unidos ou da Rússia.

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Uma das teorias criadas aponta que o sumiço do MH370 aconteceu a partir de um projecto do piloto Zaharie Ahmad Shah de cometer suicídio seguido de assassínio dos passageiros. A suposição foi reforçada em seguida as investigações indicarem que as mudanças de rota e desativação dos meios de informação da avião foram feitas manualmente, entretanto, o governo da Malásia garantiu ter investigado piloto e copiloto e ambos os comportamentos não eram suspeitos antes da descolagem.

Uma das teorias criadas aponta que o avião teve o voo interrompido por militares militares porquê forma de desviar as atenções, que se destacaram para a ocupação da Crimeia pelo tropa de Moscou. A teoria foi reforçada pois tapume de quatro meses depois que outra avião da Malaysia Airlines, o MH17, foi abatida por um míssil russo ao sobrevoar a Ucrânia.

Antes de tombar no mar de Alboran, na costa de Almeria, um operador de telegrafia do avião antissubmarino Grumman enviou uma mensagem misteriosa: “Vamos para o Sol!”. A audição, logo, desapareceu. Nunca mais voltei à base de operações e nunca mais se falou sobre os tripulantes. Era 1º de julho de 1969. Desde logo, somente dois assentos foram localizados na região das buscas.

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Bombardeiros americanos sumiram ao passarem pelo Triângulo das Bermudas — entre Bermudas, Flórida e Porto Rico — durante um treinamento. A história de 5 de dezembro de 1945 deu origem à nomeada misteriosa da região.

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Durante o vôo, os tripulantes apontaram estar sofrendo com problemas de desorientação, sem conseguirem reconhecer pontos de referência. Outro afirmou que as bússolas falharam. Até hoje, não foram encontrados vestígios da avião — e tampouco do avião enviado para procurá-los no lugar.

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Em 2 de agosto de 1947, durante um voo de um bombardeiro Lancaster, da Segunda Guerra Mundial, o piloto alertou a torre de controle que precisaria mudar o projecto de direção por pretexto das condições climáticas. Disse, na ocasião, que desviaria da tempestade. A avião decolou de Buenos Aires, mas nunca chegou ao direcção, Santiago, no Chile. O piloto chegou a avisar o horário de chegada, tapume de quatro minutos antes do horário previsto para o procedimento de pouso, que nunca aconteceu.

Teóricos da conspiração chegaram a declarar que o Avro Lancastrian foi abduzido. Só em janeiro de 2000 alpinistas acharam os destroços do avião no morro Tupungato, na fronteira entre os dois países.

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Outro mistério da aviação ocorreu em 2003, quando um Boeing 727 sumiu em Luanda, Angola. A avião chegou a declarar, em 25 de maio, mas não chegou ao direcção, Burkina Faso. Notícias da era afirmaram que o avião já partiu com as luzes apagadas e com um transponder pechoso.

Não se sabe ao manifesto quantas pessoas estavam no Boeing. O engenheiro de voo Ben Charles Padilla seria um dos tripulantes.

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Em 6 de abril de 2022, um avião sumiu na província de Comodoro Rivadavia, na Argentina, com três pessoas a bordo. Sem encontrar vestígios, as autoridades locais suspenderam as buscas, que chegaram a mobilizar veículos aéreos e mergulhadores.

A avião havia partido de El Calafate, rumores a Trelew, ambas as cidades no sul do país, ao lado de outros dois aviões que completaram a viagem. Já os catarinenses que estavam no RV-10 não foram mais vistos desde um último contato com os drivers de voo de Comodoro Rivadavia.

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