Em 2023, as exportações para a China continental representaram 35,25% do totalidade das vendas de Taiwan para o exterior. Foi uma participação menor em 21 anos, o que reflete também a desaceleração econômica no continente chinês e o aumento das exportações taiwanesas para os Estados Unidos e Europa.
Taiwan é líder mundial na produção de `chips` semicondutores, um componente importante na produção de subida tecnologia, incluindo sistemas de perceptibilidade sintético.
As exportações totais de Taiwan caíram 9,8%, em 2023, para 432,5 milénio milhões de dólares (395 milénio milhões de euros), segundo dados do Ministério das Finanças do território. A China continental e Hong Kong responderam por 152,2 milénio milhões de dólares (mais de 138 milénio milhões de euros), uma queda homóloga de 18,1%.
A participação do mercado chinês nas exportações de Taiwan caiu de 38,8%, em 2022, para 35,2%, no ano pretérito.
Vários setores em Taiwan, desde uma indústria transformadora para a cultivação, tornaram-se nas últimas décadas fortemente dependentes da China.
Mas o duelo entre Pequim e Taipé está levando os fabricantes taiwaneses a transferir segmento de sua produção para fora da China. O Partido Democrático Progressista, no poder em Taiwan, apelou a um isolamento parcimonioso da China e destacou laços económicos com outros países.
Num sinal desta mudança, os EUA substituíram a China continental uma vez que principal compradora de produtos agrícolas de Taiwan pela primeira vez no ano pretérito.
Empresas uma vez que operário de `chips` Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. também estão exportando mais para clientes norte-americanos e de outros países.
Em 2023, as exportações de Taiwan para a Europa cresceram 2,9%, para 42,2 milénio milhões de dólares (38 milénio milhões de euros), enquanto para os EUA aumentaram 1,6%, para 76,2 milénio milhões de dólares (69 milénio milhões de euros).
O investimento extrínseco de Taiwan também sofreu alterações, depois de fluir principalmente para a China continental a partir do início da dez de 2000, mudou-se agora para outros destinos, incluindo o Sudeste Asiático, Índia e Estados Unidos.
A gigante taiwanesa de produtos eletrônicos Foxconn, que monta os iPhones da norte-americana Apple na China continental, por exemplo, está expandindo suas fábricas na Índia e no Vietnã, em detrimento da produção no continente chinês.
Também a guerra mercantil e tecnológica entre Pequim e Washington está pesando nas ligações comerciais entre os dois lados do Estreito de Taiwan.
Taxas alfandegárias punitivas impostas por Washington sobre bens oriundos da China aumentaram os custos. As empresas norte-americanas estão pressionando os fornecedores taiwaneses para que diversifiquem os fornecedores. O aumento do dispêndio da mão-de-obra na China tornou-se também o país menos interessante.
Os esforços de Pequim para punir Taiwan através de medidas de retaliação económica também pesam no negócio. A China continental baniu produtos agrícolas taiwaneses, uma vez que o ananás.
Essas restrições levaram as empresas taiwanesas a procurar alternativas.
O investimento das empresas de Taiwan na China continental manteve-se seguro em murado de 10 milénio milhões de dólares (mais de 9 milénio milhões de euros) por ano durante a maior segmento da dez de 2010, afundou no final de 2018 e desde portanto fixou-se em murado de metade desse nível, segundos dados oficiais.
Em 2023, exclusivamente 13% do investimento de Taiwan teve uma vez que fado a China continental; 25% foi para outros países asiáticos e quase metade para os EUA.
As relações com a China ocupam o meio das atenções na corrida presidencial de Taiwan. O vice-presidente William Lai, do Partido Democrático Progressista, apoia a iniciativa do atual governo de reavaliar a obediência econômica da ilhéu em relação à China. O candidato do Kuomintang, principal partido da oposição, Hou Yu-ih, pretende substanciar as trocas económicas com a China.