ALEGAR: Um teste de sistema de transmissão de emergência em 4 de outubro enviará um sinal para telefones celulares em todo o país para ativar nanopartículas porquê o óxido de grafeno que foram introduzidas no corpo das pessoas.
AVALIAÇÃO DA AP: Falso. O teste do Sistema de Alerta de Emergência vernáculo do próximo mês usa o mesmo tom de áudio familiar que está em uso desde a dezena de 1960 para transmitir avisos em todo o país. Um porta-voz da Sucursal Federalista de Gerenciamento de Emergências, que está supervisionando o teste, também disse que não há efeitos adversos conhecidos do sinal para a saúde. As reivindicações revivem há muito desmascarado teorias da conspiração sobre o teor da vacina COVID-19.
O que saber:Teste massivo de alerta de emergência programado para atingir seu telefone na quarta-feira
OS FATOS: Os utilizadores das redes sociais estão a levantar alertas terríveis sobre os próximos testes do sistema vernáculo de alerta de emergência.
Muitos imploram aos seus seguidores que desliguem os seus telemóveis no dia do teste porque acreditam que isso faz segmento de uma conspiração mais ampla para exercitar controlo sobre a população.
Um vídeo popular mostra uma mulher afirmando que o teste de alguma forma ativará a tecnologia que foi introduzida no corpo das pessoas.
“O sistema de transmissão de emergência da FEMA será ativado”, explica a mulher, falando diretamente para a câmera. “Não é um teste. Ele enviará esses sinais de subida frequência para telefones celulares, rádios e TVs. A intenção de ativar nanopartículas, incluindo óxido de grafeno.”
Num outro vídeo amplamente partilhado, um varão emite um aviso semelhante, acrescentando que o óxido de grafeno e outras nanopartículas foram inseridos em milhares de milhões de seres humanos em todo o mundo “através de meios óbvios”.
“Todos serão afetados, independentemente do status”, acrescenta no vídeo, que foi amplamente compartilhado no X, a plataforma de mídia social anteriormente conhecida porquê Twitter, junto com a hashtag “CovidVaccine”.
Mas embora a FEMA esteja a realizar um teste de rotina ao seu sistema de alerta de emergência no próximo mês, não há verdade na asseveração de que emitirá um sinal sem fios que de alguma forma ativará o óxido de grafeno ou nanopartículas no corpo.
Stanley Perlman, professor de microbiologia e imunologia da Universidade de Iowa, em Iowa City, disse que as alegações parecem referir-se a velhos mitos sobre o teor das vacinas COVID.
Estas teorias da conspiração infundadas afirmam – sem provas – que as vacinas contêm vários materiais, porquê óxido de grafeno ou outras nanopartículas, que podem interagir com a tecnologia de comunicações sem fios. Alegam que os materiais, quando activados, podem permitir aos governos controlar e monitorizar as pessoas.
Mas o óxido de grafeno – um material feito pela oxidação do grafite – não é um substância na vacina COVID, observa Matthew Laurens, profissional em doenças infecciosas pediátricas do Núcleo para Desenvolvimento de Vacinas e Saúde Global da Faculdade de Medicina da Universidade de Maryland.
“O óxido de grafeno não está nas vacinas baseadas em mRNA para COVID-19 fabricadas pela Pfizer/BioNTech ou Moderna”, escreveu ele por e-mail na segunda-feira. “O óxido de grafeno foi costumava estudar exclusivamente a estrutura da vacina e não faz segmento da formulação da vacina.”
Independentemente disso, a noção de que o óxido de grafeno pode ser “ativado” dessa forma é “absurda”, escreveu Julia Greer, professora de ciência de materiais do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, que usou óxido de grafeno em sua pesquisa, por e-mail na segunda-feira.
“Você não pode ‘ativar’ o óxido de grafeno”, escreveu ela. “Enfim, o que isso quer expressar?”
O real nanopartículas nas vacinasenquanto isso, são lipídios, ou gorduras, geralmente usados porquê material de revestimento. Às vezes são descritos porquê “programáveis” porque podem ser modificados e ajustados, dependendo da urgência, dizem os especialistas. Isso não significa que possam ser programados para interagir com redes sem fio.
Também não há zero de nefasto no teste de rotina A FEMA e a Percentagem Federalista de Comunicações realizarão no próximo mês.
Tais testes foram acontecendo com regularidade há anos sem nenhum relato de efeitos adversos à saúde causados pelos sinais do sistema, disse Jeremy Edwards, porta-voz da FEMA.
“O único objectivo do teste é prometer que os sistemas continuam a ser um meio eficiente de alertar o público sobre emergências, mormente as a nível vernáculo”, escreveu ele num e-mail esta semana.
Os dois sistemas nacionais – o Sistema de Alerta de Emergênciaou EAS, e Alerta de emergência sem fios, ou WEA – são “ferramentas críticas” que salvam vidas e permitem que as pessoas protejam propriedades quando desastres naturais, atos de terrorismo e outras ameaças à segurança pública ocorrerem, acrescentou Edwards.
O teste do próximo mês está programado para principiar em 4 de outubro por volta das 14h20, horário do leste, mas pode ser diferido para 11 de outubro se houver mau tempo ou outros eventos significativos, de tratado com a FEMA.
O processo envolve duas partes: um sinal de 30 minutos enviado para rádios e televisões porquê segmento do EAS, e um sinal semelhante enviado para todos os telefones celulares dos consumidores porquê segmento do sistema WEA.
Segundo a FEMA, a mensagem a ser transmitida dirá: “Oriente é um teste vernáculo do Sistema de Alerta de Emergência, emitido pela Sucursal Federalista de Gerenciamento de Emergências, cobrindo os Estados Unidos das 14h20 às 14h50 horário do leste dos EUA. Isto é exclusivamente um teste. Nenhuma ação é exigida por segmento do público.”
Lei federalista requer os sistemas sejam testados pelo menos uma vez a cada três anos. O último teste vernáculo foi em 11 de agosto de 2021.
Edwards disse que o sinal de áudio usado para os testes utiliza a mesma combinação de tons familiares aos americanos desde 1963, quando o presidente John F. Kennedy estabeleceu o Sistema de Transmissão de Emergência original por meio de uma ordem executiva.
É também o mesmo tom enviado por mais de 1.700 autoridades locais, estaduais, territoriais e tribais que enviam alertas semelhantes para emergências mais localizadas.