Sátira do filme
Já se passou uma dezena em preparação. E a orquestra de Thelma, Rusty Buckets, acha que finalmente tem uma chance de crescer.
Mas quando Thelma, Otis e Reggie saem para se apresentar na procura de talentos do Sparklepalooza, eles nem sequer recebem uma nota antes que um juiz lhes diga para seguirem em frente.
“Olha, querido, você simplesmente não tem isso”, diz o juiz.
Ela pode proferir unicamente pela aspecto que os Rusty Buckets nunca chegariam ao estrelato. Thelma é um “pônei de quinta esquecível”. Otis é um idiota; e Reggie, uma lhama. Nenhum deles tem o “visual” necessário para realizar seus sonhos. Logo os jurados nem se dão ao trabalho de ouvir a orquestra tocar.
Isso atinge Thelma com muita força. Ela fica deprimida pela quinta, imaginando o quão dissemelhante sua vida poderia ter sido se ela tivesse nascido porquê uma indivíduo fantástica – porquê um unicórnio. Ela enfia uma cenoura na testa para interpretar o sonho.
E é aí que um motorista de caminhão desleixado desce a estrada próxima, derramando sua trouxa hiperespecífica de tinta rosa e glitter em Thelma ao passar. E quando Thelma olha para seu revérbero em uma poça, ela fica chocada com o quão parecida ela é…
“Eu sou um unicórnio! Será porquê se o velho eu nunca tivesse existido!”
As pessoas também prestam atenção. Por fim, a maioria das pessoas sabe que os unicórnios não são reais. Uma povo se reúne para fazer todas as perguntas sobre unicórnios que puderem imaginar. E quando questionada se ela pode fazer um pouco mágico, Thelma decide trovar.
Mas desta vez, as pessoas ouvem. Eles comemoram. Eles pedem seu autógrafo. Eles espalharam sua imagem nas redes sociais e nos noticiários a cabo. Em menos de um dia, Thelma conquistou muitos seguidores.
Otis protesta. “Você vai deixar as pessoas pensarem que você é um unicórnio de verdade agora?”
Se a frente do unicórnio é a única maneira de Thelma e sua orquestra ficarem famosas, logo, sim, sim, ela ficará.