A União Europeia (UE) está empenhada na transição energética, sendo principalmente focada nos carros eletrificados. Agora, para ser oferecido mais um passo neste sentido, está uma novidade proposta em cima da mesa: impedir reparações de carros antigos.
Para varar, gradualmente, os carros mais antigos e, portanto, mais inovadores, a Percentagem Europeia apresentou uma proposta que, apesar de estar ainda sob aprovação, não agradará a Portugal, onde há mais de um milhão e meio de carros com mais de 20 anos, nem à maioria da Europa, pelo envelhecimento evidente da sua frota.
O porvir regulamento, que aguarda aprovação do Parlamento Europeu e do Juízo, introduz o noção de "veículo residual". Nesta categoria integram-se os carros que apresentam falhas em componentes importantes, uma vez que motores, específicos, travões ou direção, e são considerados antigos (com murado de 15 anos).
Uma vez rotulados uma vez que "residuais", os veículos deverão ver-se impedidos de reparações significativas e poderão ser encaminhados para a sucata.
O programa ávido da UE procura varar as emissões diretas dos transportes até 2050, com objetivos intermédios que incluem uma redução de 55% até 2030, relativamente aos níveis de 1990.
Um passo significativo nesta jornada é a proibição, em 2035, de novos automóveis com motor de esbraseamento interna, excluindo veículos que funcionem com potenciais futuros combustíveis sintéticos.
Medida que impede reparações ainda não foi aprovada, mas já suscita preocupações
O escritório da Percentagem Europeia, em Espanha, esclareceu que a proposta não procure impedir as reparações ou substituições em veículos normais.
Por sua vez, o regulamento especifica as condições sob as quais um veículo é considerado técnico irreparável ou residualestando no término da vida: danos extensos, uma vez que incisão, soldagem, queimadura, submersão, ou apresentação de defeitos técnicos irreversíveis.
Ou por outra, um veículo que necessite de grandes substituições de peças ou cujos custos de peças excedam o seu valor de mercado também pode ser classificado uma vez que residual.
Também Adalbert Jahnz, porta-voz da Percentagem Europeia para o envolvente, questões marítimas e transportes, esclareceu o ponto:
Trata-se somente de abordar o caso de veículos que já atingiram o término de vida útil. Não existe zero neste regulamento para impedir peças de automóveis que possam ser reparadas.
Apesar das seguranças, o noção de “veículo residual” levanta preocupações sobre o potencial no impacto no setor das oficinas e na preservação dos carros clássicos. Finalmente, a proposta, embora não obrigue os proprietários a descartarem seus veículos, lança dúvidas sobre o porvir de peças e venda de veículos, em próprio aqueles ambientais históricos/clássicos.