Maio 12, 2025
Uma retrospectiva dos 50 anos do Kiss-tory enquanto a lendária filarmónica se prepara para sua reverência final

Uma retrospectiva dos 50 anos do Kiss-tory enquanto a lendária filarmónica se prepara para sua reverência final

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NOVA IORQUE (AP) – Há cinquenta anos, quatro jovens nova-iorquinos arrastaram as suas guitarras, amplificadores e bateria para um loft na 23rd Street, em Novidade Iorque, sonhando em tornar-se a maior filarmónica do mundo.

Neste termo de semana, Kiss, a filarmónica iniciada por esses quatro – embora com dois membros diferentes atualmente no grupo – se despedirá murado de 10 quarteirões ao setentrião daquele loft. O Kiss tocará no Madison Square Garden, tendo se tornado, se não A maior filarmónica do mundo, certamente uma das maiores, que redefiniu as expectativas para a experiência de concerto ao vivo.

Cá está uma retrospectiva dos principais eventos da história do Kiss, tirada de entrevistas da Associated Press com os membros do Kiss, citações que eles deram a outras mídias e material das autobiografias dos membros da filarmónica:

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1973: Gene Simmons, que trabalhou brevemente porquê professor e adorava filmes de terror e histórias em quadrinhos, e o taxista Paul Stanley, que certa vez deixou passageiros no Madison Square Garden para ver Elvis Presley e jurou que um dia estaria no mesmo palco, saem sua filarmónica Wicked Lester e começaram a procurar companheiros de filarmónica para montar um verdadeiro espetáculo: um ato onde o show e o visual eram tão importantes quanto a música. Eles encontram o baterista Peter Criss, que colocou um proclamação em um jornal músico procurando uma filarmónica, e Ace Frehley, que apareceu nas audições com um tênis vermelho, um tênis laranja e uma guitarra.

Cada membro adota uma identidade de palco específica: Simmons, o demônio; Stanley, o rebento das estrelas; Frehley, o astronauta, e Criss, o homem-gato. A filarmónica aprimora sua atuação com pequenos shows em clubes e, na véspera de Ano Novo, consegue uma vaga de espeque no show com o Blue Öyster Cult. Simmons acidentalmente incendiou seu cabelo naquela noite enquanto cuspia queimação. (Isso aconteceria muitas vezes ao longo dos anos, a ponto de colocarem um roadie com uma toalha encharcada por perto.)

1974: Kiss lança seu álbum de estreia autointitulado e seu sucessor, “Hotter Than Hell”.

1975: A filarmónica lança seu terceiro álbum, “Dressed To Kill”, que inclui uma música cativante chamada “Rock And Roll All Nite”. Mas não é até que a versão ao vivo dessa fita seja lançada no final daquele ano porquê âncora do Kiss “Alive!” que a filarmónica tem seu primeiro grande sucesso.

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1976: O Kiss lança o que é considerado por muitos fãs porquê seu melhor álbum de estúdio, “Destroyer”, que inclui a balada orquestral “Beth” que, acidentalmente, se tornaria um de seus maiores sucessos. “Beth” era o lado B do single de hard rock “Detroit Rock City”, mas os DJs de rádio começaram a tocar a balada e ela decolou.

1977: A filarmónica lança “Love Gun” e um segundo álbum ao vivo, “Alive II”. A pesquisa Gallup nomeia o Kiss porquê a filarmónica mais popular da América. A filarmónica toca no Madison Square Garden pela primeira vez.

1978: Em um movimento inédito na indústria músico, os quatro membros lançam álbuns solo simultaneamente, cada um vendendo mais de um milhão de cópias. Mas Frehley’s é o único a gerar um sucesso, com “New York Groove”. A NBC exibe um filme de TV de duas horas estrelado pela filarmónica, “Kiss Meets The Phantom Of The Park”. O Kiss inunda o mundo com mercadorias temáticas da filarmónica muito além das camisetas e pôsteres habituais, incluindo lancheiras, vitaminas, rádios transistores, cartões colecionáveis ​​e máquinas de pinball. As ofertas posteriores incluem Kiss Kondoms e Kiss Kaskets.

1979: O Kiss lança “Dynasty”, com “I Was Made For Lovin’ You”, de inspiração disco. Nesse ponto, seu show ao vivo apresenta Simmons parecendo voar no ar e pousar em alto-falantes supra do palco, além da habitual cusparada de queimação e cuspida de sangue.

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1980: Eles lançam o pop “Unmasked” e mais tarde contratam o baterista Eric Carr para substituir Criss.

1981: A filarmónica lança “Music From The Elder”, um álbum conceitual que evoca “Harry Potter” 20 anos antes do início desse fenômeno. Mas o álbum, com sua temática medieval e retraimento de seu estilo músico típico, não agrada muitos fãs.

1982: Reagindo à reação contra “The Elder”, o Kiss lança “Creatures Of The Night”, uma obra-prima bombástica e com bateria pesada que continua sendo um de seus álbuns mais pesados ​​até hoje. Frehley é substituído por Vinnie Vincent na guitarra solo.

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1983: Decidindo que é hora de despovoar a maquiagem que é sua marca registrada, o Kiss revela porquê eles realmente são em um próprio da MTV, programado para o lançamento do álbum “Lick It Up”. Eles permanecem sem maquiagem até uma turnê de reunião com os membros originais em 1996.

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1984-1990: O Kiss lança os álbuns “Animalize”, “Asylum”, “Crazy Nights” e “Hot In The Shade” enquanto a MTV adota seu novo visual. O guitarrista Mark St. John substitui Vincent em 1984, mas um doloroso problema nervoso em suas mãos logo o torna incapaz de continuar. Ele é substituído por Bruce Kulick.

1991: Carr morre de cancro no coração.

1992: Eric Singer, um respeitado baterista de Alice Cooper, Black Sabbath, Badlands e Lita Ford, é contratado, tendo feito turnê com a filarmónica solo de Paul Stanley em 1989. A filarmónica lança “Revenge” e grava o álbum “Alive III” naquela turnê.

1995: A formação – Stanley, Simmons, Kulick e Singer – é acompanhada por Frehley e Criss durante a gravação de um programa “Unplugged” da MTV, telegrafando uma próxima reunião.

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1996-1997: “Carnival Of Souls”, um álbum inspirado no grunge que vazou e já foi amplamente contrabandeado, é lançado oficialmente. Os membros originais do Kiss se reúnem para o que se tornaria a turnê de maior bilheteria do ano.

1998: O Kiss reunido lança “Psycho Circus”.

2000-2003: Kiss anuncia sua primeira turnê de despedida. Logo depois o término, Stanley e Simmons mudam de teoria. Em 2002, Frehley é substituído por Tommy Thayer, um macróbio assistente da filarmónica. A filarmónica lança “Alive IV” com uma orquestra sinfônica em 2003. Singer volta, consolidando uma formação que se manteve fixo desde logo.

2009-2012: Kiss lança “Sonic Boom” e “Monster”, seus últimos álbuns de estúdio. Eles iniciam uma série anual de “Kiss Kruises” de outono com fãs em destinos tropicais.

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2014: Kiss é incluído no Hall da Reputação do Rock and Roll, mas não toca na cerimônia.

2019: Kiss inicia sua turnê “End Of The Road”, 19 anos depois sua primeira turnê de “despedida”. Seus dois últimos shows estão marcados para 1º e 2 de dezembro no Madison Square Garden, a cinco minutos de metrô de onde começaram.

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