Março 24, 2025
Uma traço do tempo da saga jurídica do fundador do WikiLeaks, Julian Assange

Uma traço do tempo da saga jurídica do fundador do WikiLeaks, Julian Assange

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LONDRES (AP) — Fundador do WikiLeaks Julian Assange tem lutado por mais de uma dez para evitar a extradição para os Estados Unidos para enfrentar acusações relacionadas à publicação de um enorme tesouro de documentos confidenciais por sua organização. Ele está sob custódia em uma prisão de segurança máxima em Londres desde 2019 e anteriormente passou sete anos em autoexílio na Embaixada do Equador em Londres.

À medida que seus advogados começam uma rodada final de repto lícito Terça-feira, para impedir que ele seja enviado da Grã-Bretanha para os EUA, cá está uma olhada nos principais eventos da longa saga lícito:

— 2006: Assange fundíbulo o WikiLeaks na Austrália. O grupo começa a publicar documentos confidenciais ou confidenciais.

— 2010: Numa série de publicações, o WikiLeaks divulgou quase meio milhão de documentos relacionados com as guerras dos EUA no Iraque e no Afeganistão.

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— Agosto de 2010: Os promotores suecos emitem um mandado de prisão para Assange com base na argumento de estupro de uma mulher e na argumento de agravo sexual de outra. O mandado é retirado pouco depois, com os promotores citando evidências insuficientes para a argumento de estupro. Assange nega as acusações.

— Setembro de 2010: O diretor do Ministério Público da Suécia reabre a investigação de estupro. Assange deixa a Suécia e vai para a Grã-Bretanha.

— Novembro de 2010: A polícia sueca emite um mandado de prisão internacional para Assange.

— Dezembro de 2010: Assange rende-se à polícia em Londres e é retido enquanto se aguarda uma audiência de extradição. Tribunal Superior concede fiança a Assange.

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— Fevereiro de 2011: Tribunal distrital da Grã-Bretanha decide que Assange deve ser extraditado para a Suécia.

— Junho de 2012: Assange entra na Embaixada do Equador no núcleo de Londres, em procura de asilo, em 19 de junho, depois de as suas tentativas de recurso da decisão de extradição terem falhado. A polícia montou guarda 24 horas por dia para prendê-lo caso ele saísse.

— Agosto de 2012: Assange recebe asilo político do Equador.

— Julho de 2014: Assange perde a sua candidatura para que um mandado de prisão emitido na Suécia contra ele fosse cancelado. Um juiz em Estocolmo mantém o mandado alegando crimes sexuais contra duas mulheres.

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— Março de 2015: Procuradores suecos pedem para interrogar Assange na embaixada do Equador.

— Agosto de 2015: Os procuradores suecos abandonam as investigações sobre algumas alegações contra Assange devido ao regimento de limitações; uma investigação sobre uma argumento de estupro permanece ativa.

— Outubro de 2015: A Polícia Metropolitana encerra a sua guarda de 24 horas em frente à embaixada do Equador, mas afirma que prenderá Assange se ele partir, encerrando uma operação policial de três anos que se estima ter custado milhões.

— Fevereiro de 2016: Assange reivindica “justificação totalidade” quando o Grupo de Trabalho da ONU sobre Detenção Arbitrária conclui que ele foi retido ilegalmente e recomenda que ele seja imediatamente libertado e receba uma indemnização. A Grã-Bretanha labareda a invenção de “francamente ridícula”.

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— Setembro de 2018: O presidente do Equador diz que o seu país e a Grã-Bretanha estão a trabalhar numa solução lícito para permitir que Assange deixe a embaixada.

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— Outubro de 2018: Assange procura uma liminar pressionando o Equador a conceder-lhe direitos básicos com os quais ele disse que o país concordou quando lhe concedeu asilo pela primeira vez.

— Novembro de 2018: Um processo judicial dos EUA que parece revelar inadvertidamente a existência de um processo criminal selado contra Assange é revelado por um investigador. Nenhum pormenor foi confirmado.

— Abril de 2019: o presidente equatoriano, Lenin Trigueiro, culpa o WikiLeaks pelas recentes alegações de devassidão; O governo do Equador retira o regimento de asilo a Assange. A polícia de Londres prende Assange na embaixada do Equador por violar as condições de fiança em 2012, muito porquê em nome das autoridades dos EUA.

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— Maio de 2019: Assange é sentenciado a 50 semanas de prisão por saltar sob fiança em 2012.

– Maio de 2019: O governo dos EUA acusa Assange em 18 acusações sobre a publicação de documentos confidenciais pelo WikiLeaks. Os promotores dizem que ele conspirou com Chelsea Manning, crítico de lucidez do Tropa dos EUA, para invadir um computador do Pentágono e vulgarizar telegramas diplomáticos secretos e arquivos militares sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão.

— Novembro de 2019: promotor sueco desiste da investigação de estupro.

— Maio de 2020: Uma audiência de extradição de Assange é adiada devido à pandemia de COVID-19.

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— Junho de 2020: Os EUA apresentam novidade denúncia contra Assange que, segundo os procuradores, sublinha os esforços de Assange para obter e vulgarizar informações confidenciais.

– Janeiro de 2021: Um juiz britânico governa Assange não pode ser extraditado para os EUA porque é provável que ele se mate se for mantido em duras condições prisionais nos EUA.

– Julho de 2021: O Tribunal Superior concede ao governo dos EUA permissão para recorrer a decisão do tribunal de primeira instância bloqueando a extradição de Assange.

— Dezembro de 2021: O Tribunal Superior decide que as garantias dos EUA sobre a detenção de Assange são o suficiente para prometer que ele seria tratado humanamente.

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— Março de 2022: tribunal superior da Grã-Bretanha recusa-se a conceder permissão a Assange para recorrer contra sua extradição.

— Junho de 2022: governo da Grã-Bretanha ordena a extradição de Assange para os Estados Unidos. Assange apela.

— 20 de fevereiro de 2024: Os advogados de Assange lançam uma proposta lícito final para impedir a sua extradição no Tribunal Superior.

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