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Uma vez que o livro Big Vape se tornou uma série da Netflix

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AAs adaptações em Hollywood não são novidade, mas têm estado no núcleo de muitas das maiores conversas sobre cultura pop deste ano. Qualquer propriedade intelectual parece passível de reimaginação, de livros a brinquedos e videogames. Há muitas razões por trás de seu apelo aos estúdios, entre elas o indumentária de que eles tendem a ter públicos integrados – mas, porquê aprendi em primeira mão nos últimos anos, eles também podem dar aos projetos novidade profundidade e dificuldade.

Em 11 de outubro, uma adaptação do meu livro de 2021, Big Vape: a subida incendiária de Juulestreou porquê uma série da Netflix chamada Big Vape: a subida e queda de Juul. Além de ser entrevistado diante das câmeras, atuei porquê produtor consultor da série. Minha função envolveu ajudar a transcrever de página em tela a história selvagem da Juul Labs, a empresa de vaporização que se propôs a fabricar um cigarro eletrônico bom o suficiente para tornar os cigarros obsoletos – e, em vez disso, tornou-se famosa por fisgar inúmeros adolescentes com nicotina. Através desse processo, vi minhas reportagens ganharem novidade vida e serem enriquecidas por ainda mais perspectivas sobre a complexa e controversa história de Juul.

Antes do lançamento da série, conversei com Grande Vapedo diretor RJ Cutler, o cineasta por trás de documentários, incluindo A edição de setembro e Billie Eilish: O mundo está um pouco embaçadosobre a adaptação de uma obra de não ficção, as diferenças entre o documentário e o jornalismo e a conquista de nuances na tela.

TIME: Em primeiro lugar, o que Juul lhe interessou?

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RJ Cutler: O que me prendeu, e até hoje não me soltou, é que esta história é uma forma perfeita de explorar as consequências não intencionais da Big Tech. Alguns estudantes de design de Stanford tiveram a resplandecente teoria de fabricar um cigarro eletrônico que eles acreditam não unicamente não ser ruim para você, mas também ajudá-lo a parar de fumar cigarros combustíveis. E o que você sabe? Eles acendem a epidemia de vaporização entre adolescentes.

Uma vez que você aborda a adaptação de material de não ficção? Já foi sufocante fundar a série em um livro em vez de principiar do zero?

Muito pelo contrário. Isso nos deu uma base incrível para o formato e a estrutura da narrativa, mas também destacou onde gostaríamos de aditar coisas que não estavam em seu livro. Havia muita liberdade; seria uma narrativa cinematográfica da história, em oposição a uma narrativa jornalística em prosa. E que presente, ter alguém que já passou pela experiência, bateu a cabeça contra a parede, digeriu tudo e sofreu com as dores de estômago, e criou uma narrativa retumbante, congruente, dramática, suasivo e baseada no personagem. . E adivinhação? Somos livres para usar tudo!

Porém, quando começamos a trabalhar juntos, meu livro ainda não estava terminado. Isso te assustou? Quero expor, e se o livro tivesse um resultado terrível?

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Isso não me ocorreu.

Isso é bom, porque eu me preocupava muito com isso!

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Com muito do trabalho que faço, você tem que ter fé que tudo vai dar evidente. Quando você chega ao outro lado da floresta, o caminho para passar parece muito evidente. Mas estamos sempre, no início, olhando para uma floresta. Se eu achasse isso terrível, onde eu estaria? Adoro cozinhar, por isso muitas vezes equiparo o processo a fazer uma redução. Você está reduzindo, reduzindo, reduzindo para chegar à origem da coisa.

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Grande Vape o responsável e correspondente de saúde da TIME, Jamie Ducharme, fala na série documentalCortesia da Netflix

Uma vez que vocês sabem, minha grande preocupação era manter a dificuldade da história durante a transição do livro para a série. É fácil ver Juul porquê um vilão, e eles merecem muitas das críticas que recebem. Mas, ao mesmo tempo, Juul ajudou alguns fumantes adultos. É bagunçado.

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Uma das coisas que mais me perguntam é o que mais me surpreendeu na história de Juul. E para mim, a maior surpresa foi que a maldita coisa funcionou. Apesar de todos os erros que a empresa cometeu e de todas as coisas que levaram à queda da Juul, eles inventaram esse cigarro eletrônico que tinha potencial para fazer todas as coisas que se propuseram a fazer.

Esta foi uma história que já havia sido contada antes, mas, com exceção do seu livro, muitas vezes foi reduzida além da dificuldade de um molho fino. Foi reduzido a ketchup escorrendo. Eu queria explorar a dimensão cinzenta.

Fiquei também surpreso com isso enquanto escrevia meu livro. Eu cobria vaporização por alguns anos quando comecei, mas quando mergulhei totalmente na história, ela se tornou ainda mais complexa para mim. Foi interessante ver meu processo de pensamento evoluir à medida que o livro foi sendo desenvolvido.

Sabor de expor que os filmes ressoam entre as coisas que testemunhei, as coisas que aprendo, as coisas que vejo sendo vivenciadas e a experiência que eu mesmo tenho. Mesmo com a mesma filmagem, eu faria um filme completamente dissemelhante de outro cineasta. Há uma presença autoral. Faz secção da história que você está contando.

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Concordo, embora porquê jornalistas sejamos treinados para minimizar essa presença autoral. Uma vez que você vê seu papel porquê documentarista comparado ao de jornalista?

Os documentaristas estão trabalhando na arte cinematográfica. E embora estejamos tão em dívida com a verdade porquê um jornalista, os valores da arte cinematográfica são diferentes dos valores da reportagem objectiva. Eles vivem de forma dissemelhante. Estamos trabalhando com luz e cor e som e imagem e estrutura. Estamos lidando com uma forma de arte que é maior que a vida, mas que se assemelha à vida. Ele lida com as emoções humanas de uma maneira que você pode testar. Você está em uma jornada que encontra um estabilidade na dificuldade.

Esta conversa foi condensada e editada para maior extensão e transparência.

Fonte

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