DENVER – Jonathan Kuminga puxou seu suéter preto com detalhes descoloridos pelo torso até que ele descansasse sobre a calça preta. Logo, por cima, ele gradualmente vestiu o sobretudo preto e creme houndstooth.
“Vou ser sincero com você”, disse o atacante do Golden State Warriors, ajustando as mangas do casaco até que ficasse perfeito. Seu comportamento e tom combinavam com seu traje. Suave. Visível.
“Eu com a globo”, continuou ele, “ninguém está me defendendo”.
Ávido? Evidente. Mas nesta tarde de Natal em Denver, parecia verdade. Os Nuggets não conseguiram marcá-lo, principalmente pela forma uma vez que defendiam Stephen Curry.
Ao longo de três quartos, Kuminga fez 13 pontos em arremessos de 4 de 8. Ele acertou 5 de 8 na traço de lance livre e deixou o Nuggets lutando.
“Mas às vezes”, disse Kuminga, “tenho que tirar isso para prometer que meus OGs recebam a globo. É uma vez que, ‘O que eles querem que eu faça?’ Eu posso passar e posso fazer coisas diferentes.”
A seqüência de vitórias consecutivas dos Warriors seria de seis jogos se não fosse pela maldição de Natal de Curry. Ou se Klay Thompson não fizesse 1 de 6 arremessando para três pontos no segundo tempo. Ou se Nikola Jokić não conseguisse 14 lances livres na segunda segmento.
Ou se, por mais louco que pareça, não fossem tão profundos.
“Força em Números” tem sido a coisa dos Warriors. A segunda unidade salvou os titulares novamente, mantendo-os no jogo quando o grupo inicial teve dificuldades. Mas os Warriors caíram por 120-114 na segunda-feira, em segmento porque estão muito profundos.
Tão profundo que Kuminga se sente à margem de uma fuga, mas continua batendo a cabeça no teto de vidro. Ele estava em desvantagem para os Warriors na segunda-feira, jogando somente 3:35 no quarto período.
Oriente é um problema para os Warriors porque a melhor versão de quem eles são está diretamente ligada à melhor versão de Kuminga.
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