Maio 12, 2025
Vacina aprimorada contra melanoma oferece melhor sobrevivência para homens

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Craig Slingluff

Uma vacina contra o melanoma de segunda geração desenvolvida no UVA Cancer Center melhora a sobrevivência a longo prazo dos pacientes com melanoma em confrontação com a vacina de primeira geração, mostram novas pesquisas. Curiosamente, o mercê da vacina de segunda geração foi maior para pacientes do sexo masculino do que para pacientes do sexo feminino. Essa invenção pode ter implicações importantes para outras vacinas contra o cancro, dizem os investigadores.

Os desenvolvedores da vacina, liderados por Craig L. Slingluff Jr., MD, descobriram que poderiam aumentar a eficiência de sua vacina contra o melanoma, estimulando simultaneamente importantes células do sistema imunológico, conhecidas porquê “células T auxiliares”, a reconhecer proteínas do melanoma, além de estimular células T assassinas. células contra o melanoma. Isso aumentou a sobrevivência dos pacientes e ajudou a prevenir recorrências do cancro.

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Os investigadores não sabem ao visível por que razão a abordagem foi mais eficiente nos homens, mas o sexo biológico está a surdir porquê um factor importante nos resultados dos pacientes com melanoma, em privado com terapias imunitárias. As descobertas apoiam a valimento de compreender a melhor forma de beneficiar as mulheres e também os homens com imunoterapias eficazes.

“Estas descobertas apoiam a promessa desta vacina contra o melanoma de segunda geração para prolongar a sobrevivência dos pacientes depois cirurgia para melanoma de sobranceiro risco”, disse Slingluff, oncologista cirúrgico e imunologista translacional da UVA Health e da Escola de Medicina da Universidade da Virgínia. “Esperamos poder disponibilizar isso aos pacientes, além de outras terapias imunológicas eficazes, para que possam ter benefícios ainda maiores do que qualquer tratamento só”.

Vacina contra melanoma mais eficiente

As pessoas geralmente pensam nas vacinas porquê um pouco que você toma para evitar adoecer por motivo de vírus. A maioria dos cancros não tem uma motivo viral conhecida, mas as vacinas contra o melanoma podem induzir respostas imunitárias contra células de melanoma humano, e Slingluff e outros têm trabalhado para torná-las eficazes no tratamento do melanoma. (Existem cancros que são causados ​​por vírus, e algumas vacinas contra esses vírus têm sido muito eficazes na prevenção dos cancros que causam – por exemplo, existem vacinas contra o papilomavírus humano e a hepatite B).

A vacina contra melanoma de Slingluff tem porquê mira uma forma de cancro de pele que mata milhares de americanos todos os anos. Na tentativa de tornar a vacina mais eficiente, ele e a sua equipa testaram duas abordagens diferentes para estimular células T auxiliares CD4+ e células T assassinas CD8+ em pacientes com melanoma de sobranceiro risco. Mais de 160 voluntários de ensaios clínicos receberam, aleatoriamente, uma das duas preparações de vacinas de peptídeos purificados para estimular suas células T auxiliares.

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Quinze anos depois o último participante ter sido inscrito no experiência, as taxas de sobrevivência global foram encorajadoras com ambas as abordagens de vacina, mas a sobrevivência global foi melhor para aqueles que receberam a vacina de segunda geração. Aqueles que mais se beneficiaram pareciam ser homens mais jovens com melanoma em estágio inicial. Os investigadores caracterizam o mercê porquê “significativo e perene” num novo item científico que descreve as suas descobertas.

“Ficamos muito entusiasmados com estas descobertas e com a promessa de melhorar a sobrevivência com estas vacinas”, disse Slingluff. “A combinação da vacina de segunda geração com outras terapias imunológicas pode aumentar ainda mais o mercê para os pacientes.”

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As descobertas do experiência multicêntrico sugerem que tanto a idade porquê o sexo podem desempenhar papéis importantes na mandamento dos resultados da terapia imunológica. Esta é uma informação importante para médicos e investigadores que desenvolvem estes tratamentos, diz Slingluff.

“As diferenças nos benefícios com base na idade e no sexo biológico destacam a premência de compreender as razões dessas diferenças para que possamos proporcionar o mesmo mercê a todos os pacientes”, disse Slingluff. “Estamos entusiasmados em desenvolver essas descobertas emocionantes.”

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A pesquisa pioneira de Slingluff faz segmento da missão contínua do UVA Cancer Center de desenvolver novas formas de tratar o cancro e melhorar as opções de tratamento do cancro para os pacientes. Em reconhecimento a esses esforços, o National Cancer Center nomeou o UVA Cancer Center porquê um dos 56 “centros abrangentes de cancro” do país. A designação reconhece centros de cancro de escol com os programas de pesquisa e atendimento ao paciente mais destacados do país.

O progresso no campo da imunoterapia também é um pilar fundamental do próximo Instituto de Biotecnologia Paul e Diane Manning da UVA, agora em construção no Fontaine Research Park. O instituto está pronto para correr o desenvolvimento de novos tratamentos e curas e transformar a forma porquê os cuidados de saúde são prestados em todo o estado e fora dele.

Resultados publicados

Slingluff e sua equipe publicaram suas descobertas na revista científica Nature Communications. Além de Slingluff, a equipe multiinstitucional incluiu Emily K. Ninmer, Hong Zhu, Kimberly A. Chianese-Bullock, Margaret von Mehren, Naomi B. Haas, Merrick I. Ross e Lynn T. Dengel.

A pesquisa foi apoiada pelo Instituto Pátrio do Cancro, concede R01CA118386 e P30CA044579; presentes de Alice e Bill Goodwin; e a Instalação Commonwealth para Pesquisa do Cancro.

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Slingluff revelou que recebe taxas de licenciamento por patentes de peptídeos usados ​​em vacinas contra o cancro; seu trabalho foi bem pela Celldex, Glaxo-Smith Kline, Merck, 3M e outras empresas. Uma lista completa das divulgações dos autores está incluída no item.

Para permanecer por dentro das últimas notícias de pesquisas médicas da UVA, assine o blog Making of Medicine.

Fonte

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