O Liverpool foi ao setentrião de Londres venceu o Arsenal por 2-0 e apurou-se para os 16 avos de final da Taça de Inglaterra.
O líder da Premier League chegou ao triunfo nos dez minutos finais graças a um autogolo de Kiwior e a um golo de Luis Díaz. Um resultado que acentuou a crise dos «gunners» que registaram o quarto jogo sem lucrar.
Os londrinos foram melhores que os «reds» na primeira secção e oportunidades suficientes para marcar. Logo aos quatro minutos, Nelson atirou na malha lateral depois passar por Alisson e volvidos sete minutos, Odegaard acertou na trave depois de um tremendo erro de Joe Gómez.
Aos poucos, o Liverpool melhorou e começou a somar aproximações à dimensão bastante, usando a capacidade de passe longo de Alexander-Arnold e a velocidade de Díaz e Darwin. No topo do pausa, o conjunto de Klopp ficou perto do gol, mas Trent acertou na trave num remate de fora da dimensão.
A segunda secção foi distinta. O jogo partiu-se e as oportunidades surgiram junto das duas balizas. A primeira pertenceu ao Liverpool com Darwin a disparar ao lado. Na resposta, Saka falhou depois um livro treinado e executado por Odegaard e Havertz.
Diogo Jota entrou para os 30 minutos finais e foi um dos responsáveis pelo propagação do Liverpool na partida. O português ocupou o núcleo do ataque com Darwin na esquerda e Díaz na direita, alterações que acabaram por desequilibrar a partida em prol dos «reds».
O Liverpool ameaçou o gol em duas situações, mas Ramsdale e a trave evitaram os gols de Díaz e Jota. Na terceira, perímetro mesmo. Na sequência de um livro de Alexander-Arnold, Kiwior desviou a globo para a própria marco e deixou os «reds» na frente.
Com Cedric a testemunhar no banco de suplentes, o justador do FC Porto na Champions foi com tudo à procura do 1-1 – Arteta lançou Smith Rowe, Trossard e Nketiah -, mas foi o Liverpool que voltou a marcar num contra-ataque: Darwin converteu, Jota assistiu e Díaz marcou.
Não houve Salah, mas houve um trio demolidor que disseimou o Arsenal.