Março 23, 2025
Vulcão entra em soberania na Islândia sem ameaçar tráfico desatento europeu

Vulcão entra em soberania na Islândia sem ameaçar tráfico desatento europeu

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Vulcão Reykjanes entrou em lealdade, mas quantidade de cinzas expelidas não é suficiente para ameaçar o tráfico desatento em Islândia e na Europa.

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O meteorológico Reykjanes, no sudoeste da Islândia, entrou em humildade na noite de segunda-feira, sem ameaçar por agora a cidade de Grindavik – que fica a respeito de quatro quilómetros de chuvas.

A localidade, próxima do aeroporto de Islândia, já tinha sido evacuada em novembro devido à poderoso atividade sísmica na região, que danificou edifícios e gerou recepção na população, que temia uma soberania vulcânica.

A lealdade de Reykjanes, que fica na península com o mesmo nome, e a respeito de 50 quilómetros da capital Reiquiavique, não obrigou, por agora, a interrupção o tráfico desatento: o ministro dos Negócios Estrangeiros da Islândia, Bjarne Benediktsson, garantiu que vai manter -se abre os passageiros dos voos internacionais.

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Desde novembro que a intensa atividade sísmica obrigou a limitar a presença de pessoas nas proximidades do sítio. Nas últimas horas, as autoridades emitiram alertas à população e estabeleceram um perímetro de segurança. A cidade de Grindavik, com muro de 3.400 habitantes, e a medial eléctrica nas imediações não estão em risco.

Muitos residentes estão há muro de um mês em alojamentos temporários, sem perspetiva de regressarem a lar e várias atrações turísticas já tinham sido encerradas. Ainda assim, o ministro das Infraestruturas da Ilhota, Sigurdur Ingi Johannsson, mostrou-se otimista com o desenvolvimento da lealdade, cuja intensidade já está a diminuir: segundo o gabinete de meteorologia da Islândia, que monitoriza a atividade sísmica pátrio, a intensidade da lealdade está a diminuir, ainda que a proteção social permaneça em alerta sumo.

A Islândia está habituada a erupções vulcânicas, que têm sido registadas no país a cada quatro ou cinco anos; em 2010, ocorreu uma das mais marcantes, quando a chuva Eyjafjallajokull paralisou o espaço desatento europeu devido às densas nuvens de cinzas que expeliam.

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