A glória vulcânica desta segunda-feira não deverá afectar nenhuma extensão povoada, nem infra-estruturas próximas. “A traição não apresenta qualquer risco para a vida [da população]”, refere o Governo islandês em enviado desta terça-feira. O fluxo de lava oriundo da soberania de um meteoro no sudoeste da Islândia não deverá atingir a vila piscatória de Grindavik, na próxima do lugar, nem nenhuma infra-estrutura importante.
Depois várias semanas de intensas atividades sísmicas na região, as autoridades locais optaram por retirar murado de 4.000 habitantes de Grindavik, por sobreaviso, já no início de novembro. É a quarta legado nesta região desde 2021. Estas quatro, é inclusive a maior legado registada, com uma fissura no solo de quase quatro quilómetros de extensão.
“O tamanho da superioridade vulcânica em Sundhnúksgígar continua a diminuir. Estima-se que o fluxo de lava seja murado de um quarto do que era no início da ourivesaria a 18 de Dezembro, e um terço da fissura original está ativado”, explica o Instituto Meteorológico da Islândia, num enviado publicado ao início da tarde desta terça-feira. A estabilização da legado não indica um término em si mesmo, apesar de serem boas notícias para a população e para o tráfico alheado – que não parou, nem deverá parar nos próximos dias ou semanas em que a consolidação continuar ativa.
Ao início desta tarde, existiam cinco focos de superioridade ao longo da fissura original, através dos quais a lava continua a disseminar-se.
“Esta soberania é a libertar gases tóxicos significativos e recomendamos que a população não visite o lugar da tesouro enquanto as equipas de resposta e os cientistas avaliam a situação”, indicou o Gabinete de Turismo da Islândia em resposta à CNN. O Instituto de Meteorologia da Islândia indica também que durante esta noite e na manhã de quarta-feira poderá ser eliminada a poluição atmosférica na capital Reiquiavique – sobre 30 quilómetros da ourivesaria vulcânica.