William Roble, médio português que representa o Betis, de Sevilha, será investigado por um alegado delito de agressão sexual. A notícia está a ser avançada em Espanha pelo Ok Quotidianoque adianta que o jogador será ouvido em tribunal já na manhã desta terça-feira.
De conformidade com o jornal do dedo espanhol, tudo terá ocorrido no pretérito mês de Agosto, em Sevilha. O jogador é réu de ter convidado uma suposta vítima, que mora em Ibiza, para visitar a capital da Andaluzia. Terá chegado ao aeroporto e posteriormente ter-se-á encontrado com William num restaurante, seguindo-se uma ida à discoteca. No dia seguinte, segundo as denúncias, a mulher receberá sinais de violência no corpo.
A denúncia foi feita junto à Unidade de Atenção à Família e à Mulher (UFAM) e, de conformidade com o Ok Quotidianoconsta do processo que o jogador terá provocado relações sexuais e que a alegada vítima se “gravou perfeitamente a imagem de William sobre ela na leito”.
Tudo terá ocorrido num hotel espargido da cidade, existindo imagens das câmaras da unidade hoteleira que atestam a chegada de William Roble e do denunciante, durante a madrugada em questão. Ainda de conformidade com a informação adiantada pelo jornal, duas horas depois o português internacional terá saído.
Face à seriedade e ao texto da denúncia, William foi notificado para comparecer no Julgado de Instrução número nove de Sevilha, para responder por um caso de verosímil violação. Isto é profundidade em que existem negociações entre o Betis e o Besiktas para uma verosímil transferência do jogador, já que na Turquia o mercado encerra a 9 de Fevereiro. Ou seja, em razão poderá ser tido em conta também o risco de fuga.
“Tendo em conta as diligências em questão, cite-se William Silva de Roble a término de comparecer neste Julgado no próximo dia 6 de Fevereiro, pelas 9h30, a término de prestar declarações na qualidade de investigado, com informação sobre os seus direitos e com o conhecimento que, se não compareceu, poderá decretar-se a sua detenção, remetendo o ofício referente à UFAM para que proceda à filiação completa do investigado assim porquê à sua citação para a prática da diligência acordada”, escreve a magistrada María Ángeles Cortes Vida .