Março 22, 2025
Xiaomi SU7 é novo rival do Porsche Taycan

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A Berlina elétrica esportiva terá versão de topo com 679 cv e 1200 km de autonomia.

A gigante da eletrónica Xiaomi revelou em Xangai, na China, o SU7, o seu primeiro coche. Esta Berlim elétrica de posicionamento global pretende rivalizar com o Porsche Taycan, entre outros. Será lançado inicialmente na China já no próximo ano.

O SU7 é feito com base em uma novidade plataforma chamada Modena, apta a receber arquiteturas de 400 e 800V e permitir configurações com um ou dois motores. As linhas desta Berlim são da autoria de Sawyer Li, que contribuiu para o BMW iX, entre outros. Em desculpa é um padrão com 4997 mm de comprimento, 1963 mm de largura, 1440 mm de profundidade e 3000 mm de intervalo entre eixos – mais 34 mm de comprimento, 3 mm mais estreito, 44 ​​mm mais basta e com mais 100 mm de intervalo entre eixos enfrentam o rival Taycan. O seu formato permite-lhe um coeficiente aerodinâmico de 0,195 – um valor recorde em modelos de produção. Os motores utilizados foram desenvolvidos internamente e recebem nomes com base nos motores de esbraseamento: V6, V6s e V8s. A versão base tem 299 cv e opera exclusivamente com uma arquitetura de 400V e a versão intermediária V6s ganha mais 75 cv e uma arquitetura de 800V – sendo que ambas operam até 21.000 rpm, segundo o obreiro. Já a opção de topo, combina o motor do V6 e o ​​outro do V6s – um por eixo – para um totalidade de 673 cv. Esta derivação mais extrema do SU7 promete 0-100 km/h em 2,78 segundos e vem equipada com um sistema de 875V, que possibilita carregamentos rápidos. Para 2025, está prevista uma versão V8s, também conhecida uma vez que HyperEngine, capaz de chegar aos 679 cv e 635 Nm, com uma eficiência máxima de 98,11% e uma densidade energética de 10,14 kW/kg. Operando a 800V, é capaz de atingir 27.200 rpm. Segundo o CEO da Xiaomi, os protótipos do novo motor mostraram ser capazes de atingir 35.000 rpm – o que abre perspectivas para versões ainda mais potentes para o porvir. Inicialmente, o SU7 contará com baterias de 101 kWh da CATL que anunciam mais de 800 km de alcance. Estas baterias carregam até 220 km de autonomia em cinco minutos de podem “encosto” na tomada ou 510 km em 15 minutos. A Xiaomi desenvolveu ainda uma bateria de 132 kWh capaz de atingir mais de 1000 km de autonomia (no ciclo chinês CLTC). A base Modena permite acomodar baterias com 150 kWh que possibilitam um alcance supremo a 1200 km, com base no ciclo referido.

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Esta será exclusivamente a primeira proposta da Xiaomi, dos quais projecto prevê entrar no top 5 dos maiores produtores de automóveis entre os próximos 15 a 20 anos. Entre os próximos modelos da marca de Pequim incluir-se-á um SUV.

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