Março 23, 2025
Ziwe pergunta a George Santos: “O que podemos fazer para que você vá embora?”

Ziwe pergunta a George Santos: “O que podemos fazer para que você vá embora?”

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George Santos sabe que é recreativo.

O ex-congressista de Novidade York, indiciado por 23 acusações federais e foi expulso do Congresso no início deste mês, não foge dos holofotes – pelo menos não enquanto as pessoas estão assistindo ou disposto a remunerar por isso.

Santos, que supostamente vem lucrando com sua renome gravando mensagens pagas no Cameo, sentou-se para uma entrevista com Ziwe, uma comediante conhecida por seu estilo de entrevista direto e atrevido.

“O que podemos fazer para que você vá embora?” ela perguntou a Santos na entrevista de quase 18 minutos compartilhada no YouTube na segunda-feira.

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“Pare de me convocar para seus shows”, disse ele.

Comediante Ziwe (à esquerda) e George Santos
O comediante Ziwe (à esquerda) entrevistou George Santos no YouTube.

Imagens Getty

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“A prelecção é parar de convocar você para lugares”, ela respondeu.

“Mas você não pode”, disse ele. “Porque as pessoas querem o teor.”

Um dia depois de ser expulso, Ziwe entrou em contato com Santos no X para perguntar se ele estaria interessado em uma “entrevista pay-per-view”. Ela disse que ele seria um “convidado icônico”. Santos aceitou e os dois conversaram na semana passada para a entrevista. Santos não foi remunerado pela entrevista, embora tenha pedido três vezes, diz o vídeo.

“Quantos cartões de crédito roubados você usou para remunerar esse look?”

Antes da entrevista, Santos é ouvido perguntando a Ziwe se seus microfones estão “quentes” e para “permanecer sisudo às coisas do DOJ”.

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Santos é negociando um provável tratado judicial com os promotores enquanto enfrenta uma série de acusações de que fraudou doadores de campanha, mentiu sobre sua riqueza ao Congresso, recebeu seguro-desemprego enquanto tinha ocupação e usou fundos de campanha para despesas pessoais, inclusive em roupas de grife de luxo, pagamentos com cartão de crédito e pagamentos de sege.

Um relatório do Comitê de Moral da Câmara alegou que Santos teria gasto milhares de dólares em doações de campanha para Hermès, Ferragamo e em procedimentos cosméticos uma vez que Botox. Ele supostamente fez compras menores na Sephora.

Embora não tenha permitido gastar nenhum verba de seus doadores nos itens, Santos disse a Ziwe que estava usando sapatos Ferragamo – “Sou sabido por isso”.

“Quantos cartões de crédito roubados você usou para remunerar esse look?” ela perguntou. “Ferragamo. Hermès. Você também gosta de coisas legais.”

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Santos inicialmente negou possuir qualquer coisa da Hermès “além da colônia”.

“Isso é tudo que uso da Hermès”, disse ele, antes de estender o pulso. “Ah, não, e a pulseira.”

“Você está literalmente usando uma pulseira Hermès”, disse Ziwe. “Porquê você comprou esse?”

Santos disse que foi um presente do marido. O republicano de 35 anos também disse que faz tratamentos e preenchimentos de Botox desde os 25 anos.

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“Eu nunca vou negar isso”, disse ele.

“Porquê você paga por isso?” Ziwe perguntou.

“Sempre trabalhei, Ziwe”, disse ele. “Logo, sim, meu próprio verba. … Porquê tudo o mais que possuo, meu próprio verba.”

Quando questionado se preferiria roubar na Sephora ou na Ulta, Santos disse: “Nenhum dos dois. Não pratico pequenos crimes”.

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“Colarinho branco”, brincou Ziwe.

Santos sobre ícones dos direitos civis

Santos, que anteriormente se comparou a Rosa Parks porque disse que se recusava a sentar-se na última fileira da Câmara da Câmara, teve dificuldade em identificar outros ícones dos direitos civis.

Ziwe perguntou a Santos o que Marsha P. Johnson, uma ativista dos direitos dos homossexuais e autoproclamada drag queen, significava para ele.

“Pessoa muito respeitosa e honrada”, disse Santos. “Continue.”

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“Respeitoso e honrado de que maneira?” Ziwe perguntou.

“Em todas as posições e em todo o trabalho”, respondeu Santos, com uma imprecisão que sugeria que ele talvez não soubesse quem era Johnson.

Mas Santos admitiu a sua ignorância sobre o plumitivo gay preto e activista dos direitos civis James Baldwin. Ele também não sabia quem Leite Harvey foi – o primeiro varão assumidamente gay a ser eleito para um missão público na Califórnia, que foi assassinado na Prefeitura de São Francisco em 1978.

“Quem diabos é James Baldwin?” Disse Santos, acrescentando que “também não tinha teoria” de quem era Milk.

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