Setembro 20, 2024
A Assembleia Nacional da Venezuela condena as sanções “coercitivas, ilegais e ilegítimas” dos Estados Unidos
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O Parlamento da Venezuela condenou esta sexta-feira “nos termos mais veementes” as sanções impostas na véspera pelas autoridades dos Estados Unidos contra 16 responsáveis ​​venezuelanos por terem “obstruído a realização de um processo eleitoral transparente” e por terem evitado publicar “os resultados precisos “das eleições presidenciais. “A Assembleia Nacional da Venezuela condena e rejeita, nos termos mais veementes, a contínua e permanente agressão do Governo supremacista dos Estados Unidos, desta vez impondo medidas coercivas unilaterais contra funcionários públicos venezuelanos, como o primeiro vice-presidente do Conselho Nacional Assembleia, deputado Pedro Infante”, disse o presidente da câmara, Jorge Rodríguez Gómez, em comunicado. Estas declarações surgem depois de o Gabinete de Controlo de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Departamento do Tesouro do país norte-americano ter imposto esta quinta-feira sanções contra 16 responsáveis ​​venezuelanos, incluindo membros do Supremo Tribunal de Justiça (TSJ), do Conselho Nacional Eleitoral (CNE). , bem como figuras importantes do Exército e da Inteligência venezuelana, em relação às eleições presidenciais de 28 de julho nas quais foi proclamada a vitória de Nicolás Maduro sem que o chavismo tivesse tornado públicas as atas que confirmariam a sua vitória eleitoral. O presidente da Assembleia Nacional acusou a oposição venezuelana, que descreveu como “os mestres da extrema direita fascista”, de estar por trás deste “novo ataque” do Governo dos Estados Unidos. Assim, denunciou que as sanções “violam flagrantemente os princípios do Direito Internacional” e pretendem “intimidar e intimidar o povo venezuelano”. Além disso, mostrou a sua solidariedade para com os sancionados, que disse terem sido “atacados por esta nova e ilegítima ação da hegemonia imperial”, e alertou os Estados Unidos e “seus satélites europeus” que nenhuma “medida coercitiva unilateral” poderá deter “o rumo libertário e independentista que o povo venezuelano tem tomado”. “Reiteramos perante o mundo que há mais de 200 anos deixamos de ser colónia graças à vontade e luta do nosso Povo e por isso não aceitamos, nem aceitaremos, a interferência de potências estrangeiras nos nossos assuntos internos, nem qualquer subordinação neocolonial”, assegurou. Por sua vez, o deputado Pedro Infante respondeu que as sanções dos Estados Unidos são um sinal de que as autoridades venezuelanas estão “do lado certo da história”, segundo a rede Globovisión “Recebemo-lo com grande honra e leve-o como uma decoração. Se os gringos nos sancionam, estamos do lado do povo (…). Além disso, os gringos não podem nos sancionar, o povo nos apoia”, assegurou.

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