Setembro 20, 2024
A ditadura chavista deteve dois espanhóis, três americanos e um tcheco acusados ​​de tentar “desestabilizar” a Venezuela
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A ditadura chavista deteve dois espanhóis, três americanos e um tcheco acusados ​​de tentar “desestabilizar” a Venezuela (X: @EstefanyATRdrgz)
A ditadura chavista deteve dois espanhóis, três americanos e um tcheco acusados ​​de tentar “desestabilizar” a Venezuela (X: @EstefanyATRdrgz)

O regime de Nicolás Maduro anunciou neste sábado o recente detenção de três cidadãos americanos, um checo e dois espanhóisparte de um grupo de 14 pessoas, a quem acusa de conspirar supostas ações terroristas na Venezuela, bem como “gerar violência”, procurar “desestabilizar” do país e pertencente a Centro Nacional de Inteligênciano caso dos europeus. Os espanhóis foram identificados como José Maria Basoa Valdovinos e Andrés Martínez Adasme, enquanto os americanos estão Estrela David, Aaron Darren Logan e membro ativo das forças Navy SEAL Wilmer José Castañedaque foram presos em Porto Ayacuchoao sul do Amazonas, próximo ao aeroporto local.

Todos eles estão sob custódia policial e prestando depoimentos, segundo o partido no poder.

O Ministro do Interior, Cabelo Diosdadodeu a notícia durante uma intervenção televisiva em que acrescentou que os assuntos estavam relacionados com a descoberta, durante aquelas operações, de mais de 400 armas “transportadas dos Estados Unidos” e com planeja inserir “um grupo de mercenários” no paíscujo objetivo era assassinar Maduro, Delcy Rodríguez e outras autoridades chavistas. As armas “chegavam em contentores com produtos como ração para cães, vinham desmontadas e, aqui, eram recebidas por grupos que tinham a responsabilidade de as montar”, referiu.

Algumas das supostas armas encontradas na operação (X: @EstefanyATRdrgz)
Algumas das supostas armas encontradas na operação (X: @EstefanyATRdrgz)

O chavista afirmou que as forças de segurança constataram “uma situação irregular”, na qual os acusados ​​“tiravam fotos”, o que levou à sua prisão. “Assim que foram capturados, encontramos em seus telefones links com uma senhora chamada María Teresa Clavijo, de Aragua, líder do Vente Venezuelaligado aos chamados comandos, a Jorman Enrique Varillas e a uma senhora chamada Jhexica Isabel Ponte Figuera”, a quem os espanhóis “Perguntaram-lhes como compram explosivos, para contactar grupos que queriam fazer algum trabalho especial”acrescentou.

Além disso, ele mencionou vínculos com o ex-deputado Américo De Grazia e Carlos Chancelerprefeito de El Dorado, e mencionou que, em nível local, o ex-secretário de Segurança Cidadã de Caracas Ivan Simonovis Ele estava à frente da rede de tráfico de armas.

Cabello acusou o grupo de planejar, em conjunto e com “comunicação direta, o assassinato do prefeito de Upata, (…) um prefeito revolucionário”. É sobre “terrorismo promovido por setores políticos. Sabemos, inclusive, que o Governo do EUA está ligado a esta operação… CIA “Ele está no comando desta operação”, garantiu, ao mesmo tempo que atacava os líderes da oposição que estão por detrás do plano, incluindo Maria Corina Machado, Juan Pablo Guanipa, Carlos Vecchio e Júlio Borges.

“Vamos usar todos os mecanismos para repelir e derrotar estes grupos de mercenários, terroristas, que tentam minar a paz e a ordem na Venezuela”, o chavista prometeu. “Seremos extremamente rígidos e severos na defesa da segurança e da paz da Venezuela”, insistiu.

O Governo de Espanha negou imediatamente que os dois detidos pertencessem à CNIcomo denunciou o Ministro, e do Ministério das Relações Exteriores enviaram uma nota explicando que “a Embaixada (em Caracas) solicita o acesso aos detidosa fim de verificar as suas identidades e nacionalidade e, caso seja verificada, saber exatamente do que são acusados ​​e que podem receber toda a assistência necessária. “A Embaixada garantirá em todos os momentos a proteção e os direitos de qualquer espanhol detido na Venezuela”, acrescenta a carta.

A prisão do grupo ocorre num momento de grande tensão entre o regime chavista e os governos dos Estados Unidos e da Espanha, que se manifestaram contra a fraude eleitoral de 28 de julho.

Espanha recebeu González Urrutia depois que ele pediu exílio da Venezuela devido à perseguição do regime (REUTERS)
Espanha recebeu González Urrutia depois que ele pediu exílio da Venezuela devido à perseguição do regime (REUTERS)

No domingo passado soube-se que o candidato da oposição, Edmundo González Urrutiahavia deixado a Venezuela em direção a Madrid, onde buscou refúgio sob a figura do asilo político após perseguição do partido no poder. Somado a isso estava o aprovação do Congresso da iniciativa ilegítima, promovida pelo PP, de reconhecer o dissidente como presidente eleito e legítimo do país caribenho, o que despertou maior desconforto entre as autoridades.

Assim, as partes convocaram os seus embaixadores para consultas, entre ameaças de ruptura das relações diplomáticas, apesar de o Governo de Pedro Sánchez se ter recusado a dar este passo na sua retórica. Pedimos que “se juntem à defesa da democracia na Venezuela” e apoiem a iniciativa, disse o secretário-geral do PP, Cuca Gamarra.

Os Estados Unidos, por sua vez, mantêm pressão sobre o Conselho Nacional Eleitoral para a publicação dos registros oficiais das eleições e, esta semana, emitiram um nova rodada de sanções contra os principais responsáveis ​​pela fraude, que também foi mal recebida pelo chavismo. A Venezuela tem sido “sob constante cerco do imperialismo com seus aliados, que não têm escrúpulos de nenhum tipo e o Estado venezuelano tem a obrigação de tomar decisões para se defender”, denunciou Cabello.

(Com informações da AFP, EFE e Europa Press)

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