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Na Venezuela há 1.963 “presos políticos”, segundo a contagem da organização não-governamental Foro Penal, que regista mais cinco face ao balanço da semana anterior.
Indicou que, do total, 1.836 foram detidos após as eleições presidenciais de 28 de julho, quando eclodiu uma crise política depois que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou o presidente Nicolás Maduro o vencedor e a oposição maioritária denunciou a fraude.
Segundo números publicados em X pelo presidente da ONG, Alfredo Romero, 69 dos “presos políticos” são menores e têm entre 14 e 17 anos.
Por outro lado, 1.720 são homens e 243 mulheres, enquanto 1.801 são civis e 162 são militares, sempre segundo a organização, que afirma registar “o maior número de presos por fins políticos conhecido na Venezuela, pelo menos no século XXI”. .”
Familiares dos detidos concluíram uma vigília de oração perto da prisão de Tocorón, no estado de Aragua, onde exigiram a “plena liberdade” dos “presos políticos”, segundo a organização não-governamental Comitê para a Liberdade dos Presos Políticos.
Através de X, explicou que a actividade terminou com um passeio em frente ao estabelecimento prisional, onde, segundo a ONG, estão detidos mais de 900 “presos políticos” detidos em contexto pós-eleitoral.
A líder da oposição, María Corina Machado, que afirma estar escondida, expressou o seu compromisso com a liberdade de “mais de 3.500 presos políticos” na América Latina, incluindo aqueles – afirma – na Venezuela, que ela confia que também “serão livres”. “
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