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A oposição majoritária da Venezuela, agrupada no Plataforma Unitária Democrática (PUD), agradeceu esta terça-feira ao comunidade internacional pelo seu apoio aolutar pela liberdade e pela democracia”do país, sobretudo – sublinhou – a favor de “o que foi expresso”nas eleições presidenciais de 28 de julho, em referência à vitória que o bloco afirma ter obtido ao seu porta-estandarte, Edmundo González Urrutia.
Através do X, o PUD destacou “três ações recentes”do “mundo livre”, entre elas, as declarações do Secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinkenque disse que houve manipulação nos resultados eleitorais e que foi “falsamente declarado vencedor” Nicolás Maduro.
Essas declarações, disse o PUD, “confirmar que a eleição” era “histórica”, com“o voto a favor, esmagadoramente, da mudança representada” por Gonzalez Urrutia, contrariando o resultado oficial, que deu a reeleição a Maduro.
O bloco de oposição também destacou o relatório do Missão Independente da ONU sobre a Venezuela – que inclui denúncias de supostos crimes contra a humanidade relacionados com as eleições – e destacou a importância deste grupo “acompanhar vítimas e familiares na exigência de justiça e do Estado de direito”No país caribenho.
Por outro lado, ele ressaltou que Gustavo Silvaintegrante da equipe de campanha do PUD, apresentado nesta terça-feira diante do Organização dos Estados Americanos (OEA) um relatório que inclui “o trabalho impecável” que “apoia a retumbante vitória” de González Urrutia.
Silva garantiu que o líder da oposição “ganhou” em “todos” os estados da Venezuelaresultado – disse – que é corroborado por “83,5% das atas” obtidas graças ao “esforço de milhares de cidadãos” que foram testemunhas e membros da mesa de voto, documentos que, no entanto, Maduro considera “falsos”.
O regime, por sua vez, manifestou esta terça-feira o seu “forte” repúdio às declarações de Blinken, que está, segundo Caracas, “preso a uma narrativa falsa e monótona contra a vontade do povo venezuelano” e “insiste na sua cumplicidade”. .”com os violentos extremistas de extrema direita” que queriam causar “tanto dano” ao país caribenho.
Além disso, rejeitou “fortemente” o relatório da Missão Independente da ONU, que descreveu como um “panfleto”, bem como um “romancesco” e “roteiro de fantasia”, sem responder às alegações contidas no documento.
Em outra ordem, o ditador venezuelano, Nicolás Madurodisse que o próximo 10 de janeiro de 2025 Irá à Assembleia Nacional para ser empossado como presidente reeleito, após receber convite do órgão legislativo que ele próprio controla.
“Participarei formalmente do cumprimento do juramento constitucional“, reiterou, garantindo ao mesmo tempo que o seu mandato se baseia numa “democracia profunda, direta, popular e socialista” com a intenção de “servir os grandes interesses da nação”.
As declarações de Maduro ocorrem depois do Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) rejeitou nos últimos quatro dias dois pedidos de revisão da sentença que validava o resultado de sua vitória fraudulenta em 28 de julho.
(Com informações da EFE)
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