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“Na Venezuela não há presos políticos”afirmou vigorosamente o Ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, no âmbito da COP16.
Gil defendeu a situação dos direitos humanos no seu país, garantindo que existe um “Estado de direito operacional” na Venezuela, com instituições como o Ministério Público e a Provedoria de Justiça que funcionam de forma “harmoniosa”.
O chanceler venezuelano convidou-o a visitar o seu país para testemunhar o que descreveu como “paz e crescimento económico” que a nação está vivenciando.
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No entanto, as suas alegações contrastam com relatórios de organizações internacionais como a Human Rights Watch e a Amnistia Internacional, que indicam que mais de 1.200 pessoas estão detidas na Venezuela por razões políticas, documentando padrões de repressão e detenções arbitrárias que contradizem a narrativa oficial.
Gil reiterou que “a Venezuela é um país livre de presos políticos” e pediu para não se deixar influenciar pelo que se observa nas redes sociais e pelas narrativas que nelas se constroem. Além disso, descreveu os críticos como “lacaios do império norte-americano”, disse ele.
Sobre as eleições presidenciais, nas quais o Governo garantiu a reeleição de Maduro, Gil declarou que “quem diz quem ganha na Venezuela é o povo da Venezuela, através do seu Conselho Nacional”, e sustentou que a oposição não reconheceu nenhuma eleição.
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