Setembro 19, 2024
A Venezuela reitera que negociou com a Espanha a saída de González Urrutia. Madri nega
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A Venezuela reitera que negociou com a Espanha a saída de González Urrutia. Madri nega #ÚltimasNotícias #Venezuela

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A vice-presidente executiva, Delcy Rodríguez, reiterou este domingo que a Venezuela manteve “amplas conversações” com Espanha para a saída do país caribenho do porta-estandarte da maior coligação antichavista, Edmundo Gonzálbez Urrutia, enquanto o Governo espanhol nega “ negociação” com uma “contraparte” alguma entre os dois países.

“Foram realizadas amplas conversas e contatos para operacionalizar a saída do opositor González Urrutia do país com todas as garantias oferecidas por uma passagem segura, produto do acordo entre os dois governos”, afirmou Rodríguez em seu canal Telegram.

O responsável respondeu assim às declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, José Manuel Albares, à TVE, que não negou que tenham havido conversas sobre o assunto, mas rejeitou a existência de negociações com homólogos, e insistiu que o asilo e a transferência para Madrid foi solicitado pessoalmente pelo antichavista e o Governo de Pedro Sánchez o concedeu.

“Não houve qualquer tipo de negociação política entre o Governo de Espanha e o Governo da Venezuela (…). O Governo da Espanha não oferece nenhuma compensação para que esta saída de Edmundo González tenha ocorrido”, disse Albares.

A este respeito, o vice-presidente afirmou que “a aterragem de “um avião da Força Aérea Espanhola” onde viajou o líder do antichavismo após a “autorização das autoridades aeronáuticas da Venezuela” é um facto comunicacional, sem se referir também a homólogos.

Rodríguez, que qualificou a declaração do ministro como “falsa”, insistiu que a Venezuela e a Espanha mantiveram “contatos pertinentes” e, “de acordo com a legalidade internacional”, foi concedida passagem segura ao opositor.

Passados ​​42 dias das eleições presidenciais, Albares reiterou o pedido ao órgão eleitoral para que publique os registos das votações, como vários governos estrangeiros solicitaram, a fim de esclarecer o questionado resultado oficial que deu a reeleição de Maduro e que a oposição descreve como “ fraudulento”.

A afirmação da oposição baseia-se na publicação num site de 83,5% dos registos eleitorais que o antichavismo afirma ter recolhido através de testemunhas e membros das mesas de voto, documentos que o Executivo classifica como “falsos”.

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