Novembro 18, 2024
“Acta mata sentença”: Venezuelanos mobilizam-se um mês depois da fraude eleitoral perpetrada por Nicolás Maduro
  #ÚltimasNotícias #Venezuela

“Acta mata sentença”: Venezuelanos mobilizam-se um mês depois da fraude eleitoral perpetrada por Nicolás Maduro #ÚltimasNotícias #Venezuela

Continue apos a publicidade

Hot News

Uma venezuelana mostra sua bandeira na marcha da oposição em 17 de agosto (REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria)
Uma venezuelana mostra sua bandeira na marcha da oposição em 17 de agosto (REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria)

O Oposição venezuelana protestar nesta quarta-feira em Caracas e outras partes do país contra o decisão judicial que validou o polêmico triunfo do ditador Nicolás Maduro nas eleições realizadas há um mês, enquanto o chavistas Mobilizam-se para “celebrar a vitória” proclamada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

A principal coligação da oposição, a Plataforma Unitária Democrática (PUD), chamou os seus seguidores às ruas um mês depois das eleições em que, insiste, o seu candidato, Edmundo González Urrutiaobteve a maioria dos votos.

“Nós, venezuelanos, estamos novamente na rua. Neste 28 de agosto, em família, com seus filhos, com seus netos e com a ficha em mãos, ratificamos que a ficha mata a pena“, disse o PUD quando anunciou a convocação do protesto.

Sob o lema “Ato mata sentença“, indicou o arco contra o chavismo: “Um mês depois do triunfo do 28 de julho, A Venezuela e o mundo rejeitam a fraude de Maduro e do seu regime”. Em Caracasa chamada é às 11h00 locais (15h00 GMT), na Avenida Francisco de Miranda, perto do Centro Comercial Lido.

Continue após a publicidade

A plataforma convidou os venezuelanos a imprima a ata correspondente ao seu centro de votação de um site onde afirma ter publicado 83,5% desses documentos obtidos, segundo a oposição, através de pessoas que foram testemunhas e membros das mesas de voto no dia das eleições.

O apelo da oposição venezuelana para a marcha desta quarta-feira
O apelo da oposição venezuelana para a marcha desta quarta-feira

Entretanto, chavismo também responde hoje ao chamado do governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) para celebrar nas ruas a reeleição de Maduro, uma vitória questionada por grande parte da comunidade internacional.

O primeiro vice-presidente da formação, Cabelo Diosdado -nomeado Ministro do Interior e da Justiça na terça-feira-, explicou que a marcha é para celebrar o “vitória”de Maduro, bem como para se preparar para o que está por vir.

Na quinta-feira, o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) – presidido pelo Chavista Caryslia Rodriguez– validou os resultados anunciados pela CNE, que concedem a Maduro um terceiro mandato consecutivo, até 2031.

Continue após a publicidade

O TSJ assumiu a “validação” dos resultados a pedido de Maduroque apresentou um recurso que nunca foi conhecido e para o qual foram convocados os 10 ex-candidatos, embora González Urrutia recusou-se a comparecerconsiderando que esta verificação não é da responsabilidade do Supremo Tribunal, mas sim da CNE, que ainda não publicou os dados desagregados, apesar de estar contemplada no cronograma.

María Corina Machado no protesto de 17 de agosto (REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria)
María Corina Machado no protesto de 17 de agosto (REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria)

Os protestos pacíficos nas ruas e a pressão internacional ainda podem provocar a saída de Nicolás Maduro na Venezuela, disse esta terça-feira o líder da oposição Maria Corina Machado após um mês de disputa eleitoral.

O desacordo sobre as eleições de 28 de julho gerou protestos internacionais, pedindo a publicação da contagem completa dos votos, protestos e medidas do Ministério Público venezuelano para investigar a oposição e prender jornalistas.

Machado disse em entrevista à agência de notícias Reuters que a oposição tem um “estratégia robusta” para reivindicar vitória. Ela não deu detalhes, mas acrescentou que ela e Edmundo González Urrutia estão unidos.

Continue após a publicidade
Continue após a publicidade

“É a coordenação entre forças internas e externas que alcançará a mudança”disse Machado, que apareceu nas marchas, mas permaneceu escondido desde a votação.

“O que Maduro deixou hoje? Um grupo muito pequeno de militares de alta patente, o controle que eles têm dos magistrados e das armas do TSJ (…) o jeito é que está espalhando o medo“acrescentou o chefe da Vente Venezuela.

Quando Machado foi questionado se Maduro, que disse que ela e González deveriam ser detidos por supostamente incitar a violência nos protestos, poderia permanecer no poder com controle militar, Machado disse “não, absolutamente não”.

Os venezuelanos estão sentindo raiva e dor devido à repressão e aos profundos problemas econômicos do país”, frisou.

Continue após a publicidade

(Com informações da EFE e Reuters)

Siga-nos nas redes sociais:

Hotnews.pt |
Facebook |
Instagram |
Telegram

Continue após a publicidade

#hotnews #venezuela #noticias #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *