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A líder da oposição venezuelana María Corina Machado denunciou nesta terça-feira (27/08/2024) a prisão do advogado Perkins Rocha, assessor jurídico da principal coalizão antichavista, a Plataforma Unitária Democrática (PUD), da qual acusou o “regime do (presidente) Nicolás Maduro”.
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“Eles pretendem nos quebrar, desfocar nosso foco e nos aterrorizar. Seguimos em frente, por Perkins, por todos os prisioneiros e perseguidos, e por toda a Venezuela. Seremos livres”, expressou.
O Comitê de Direitos Humanos do Vente Venezuela (VV) – grupo liderado por Machado – apontou que “sujeitos não identificados levaram à força” Rocha, que também foi testemunha do bloco de oposição perante o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) nas eleições presidenciais . em 28 de julho.
Da mesma forma, o partido exigiu, em X, informações sobre seu paradeiro, bem como sua “libertação imediata”.
Recentemente, o advogado afirmou que Nicolás Maduro “se recusa a aceitar o que toda a Venezuela sabe”, referindo-se à vitória que o PUD afirma que o seu porta-estandarte, Edmundo González Urrutia, obteve nas eleições presidenciais, segundo “83,5% dos atas” que afirma ter recolhido através de testemunhas e membros da direção, documentos que o Governo qualifica como “falsos”.
No sábado, Machado apelou à comunidade internacional para responsabilizar Maduro e o seu “regime criminoso” pela “repressão desencadeada” no país, especialmente depois das eleições.
Segundo dados oficiais, mais de 2.400 pessoas foram presas desde 29 de julho – algumas em manifestações e outras em operações policiais -, enquanto 25 pessoas morreram em atos de violência que o governo atribui à oposição, enquanto o antichavismo culpa a segurança do Estado forças, por ordem dos superiores.
gs (efe, afp)
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