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O Seleção Argentina amarrado com Venezuela 1-1, no estádio Monumental de Maturín, pela nona data do Eliminatórias Sul-Americanas pela Copa do Mundo de 2026 A partida foi disputada em campo desfavorável por ter muita água, resultado de forte tempestade nas horas anteriores.
Cinco funcionários com rolos manuais tiveram dificuldade para conseguir água, e a partida começou meia hora depois devido ao incômodo climático, porém a quadra parecia uma piscina. A bola diminuiu a velocidade, não rolou corretamente e as poças de água em alguns setores eram excessivamente grandes.
Com abundância de infrações, produto do estado do campo, bolas paradas, passes interrompidos, muitos atritos e imprecisões, o jogo nunca conseguiu entrar no caminho da normalidade. Aconteceu assim, por um fator externo, e tivemos que enfrentar.
Dentro deste panorama não foi possível fazer uma análise concisa e, por exemplo, verificar o funcionamento de Thiago Almada e Giovani Lo Celso, titulares na zona de criação. Foi tentar encarar o compromisso da melhor forma possível, numa situação atípica.
A Argentina comemorou cedo. Aos 12 minutos, Lionel Messi cobrou escanteio, o goleiro Rafael Romo desviou com um soco, a bola bateu em Yordan Osorio e foi só para ele. Nicolas Otamendi fazer o 1 a 0 com um toque curto na frente do gol livre.
A Venezuela esteve perto do empate, com um remate de Salomón Rondón que ultrapassou Gerónimo Rulli e foi desviado por Otamendi a um passo da linha.
O vinotinto pressionou alto e foi complicado pelo perigo de Rondón e pela boa jogada de Jefferson Soteldo no segundo tempo. Acima, os moradores locais causavam perigo. Apesar da mudança defensiva, Gonzalo Montiel para Thiago Almada, ao intervalo, a Venezuela abriu sulcos, na medida do possível devido ao estado do terreno, na área argentina.
Rulli fez uma defesa sensacional contra uma cabeçada forte de Yangel Herrera. A equipe comandada por Fernando insistiu De novo Batista, e aos 19 minutos, através dos seus jogadores mais destacados, acessou o empate com um golaço. Jefferson Soteldo extravasou pela ponta esquerda e mandou cruzamento perfeito para cabeçada também perfeita do ex-River Plate, Sebastião Rondon.
Com mais uma troca defensiva, Leonardo Balerdi por Giovani Lo Celso, a Argentina conseguiu fechar espaços na retaguarda. E ainda teve uma grande oportunidade com um tento de Lionel Messi, diante de Romo, mas o goleiro local negou-lhe o gol.
Considerando a água acumulada que impossibilitou um jogo fluido e os méritos de ambas as seleções, o empate não foi um mau resultado para a Argentina, que segue com liderança firme na classificação.
A próxima partida da equipe de Lionel Scaloni será na terça-feira, contra a Bolívia, no estádio Monumental do River Plate.
A Síntese
Venezuela: Rafael Romão; Alexander González, Yordan Osorio, Nahuel Ferraresi, Jon Aramburu, Yangel Herrera, José Martínez, Tomás Rincón; Yeferson Soteldo, Salomón Rondón e Jefferson Savarino. DT: Fernando Batista.
Argentina: Gerônimo Rulli; Nahuel Molina, Nicolás Otamendi, Germán Pezzella, Nicolás Tagliafico; Rodrigo De Paul, Enzo Fernández, Giovani Lo Celso, Thiago Almada; Lionel Messi e Julián Álvarez. DT: Lionel Scaloni.
Gol no primeiro tempo: 12m Nicolás Otamendi (A).
Gol no segundo tempo: 19m Salomón Rondón (V).
Mudanças no segundo semestre: no início, Gonzalo Montiel para Almada (A); 13m Jhonder Cádiz para Rincón (V) e Darwin Machís para Savarino (V); 23m Leonardo Balerdi por Lo Celso (A); 39m Lautaro Martínez para Álvarez (A) e Leandro Paredes para E. Fernández (A).
Estádio: Monumento Maturín.
Árbitro: Gustavo Tejera (Uruguai).
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