Setembro 19, 2024
As forças de segurança venezuelanas cercam a embaixada argentina. A oposição diz que é um cerco
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As forças de segurança venezuelanas cercam a embaixada argentina. A oposição diz que é um cerco #ÚltimasNotícias #Venezuela

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(CNN espanhol) – As forças de segurança venezuelanas cercam a embaixada argentina em Caracas, conforme relataram esta sexta-feira dois dos opositores venezuelanos abrigados na sede diplomática, que descreveram a situação como um “cerco” por parte do Governo do Presidente Nicolás Maduro.

A situação estendeu-se durante toda a noite até à manhã deste sábado.

O casal juntou-se a outras quatro figuras da oposição venezuelana que se refugiaram naquela embaixada este ano.

Um deles, Pedro Urruchurtu, coordenador internacional da líder da oposição María Corina Machado, disse em seu relato no X que há patrulhas e funcionários encapuzados e armados no local. Urruchurtu também publicou dois vídeos.

Na mesma rede social, o ex-deputado Omar González observou: “Cortaram o serviço elétrico da embaixada argentina em Caracas, que atualmente está sitiada por agentes do Sebin (Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional) e outras forças de segurança do Estado”.

Imagem das forças de segurança venezuelanas em frente à embaixada argentina. (Imagem obtida pela CNN)

Urruchurtu e González são dois dos seis opositores venezuelanos que se refugiaram na embaixada este ano e para quem o Governo da Argentina já solicitou passagem segura para poder sair da Venezuela. Até o momento, os pedidos não foram atendidos.

O Vente Venezuela, movimento liderado por Machado, juntou-se às denúncias. “Patrulhas com agentes do regime continuam chegando à sede da embaixada argentina em Caracas. Responsabilizamos Nicolás Maduro por este cerco contra os nossos líderes abrigados na embaixada”, afirmou em X.

Lula da Silva diz que não reconhece a vitória de Maduro nem da oposição nas eleições venezuelanas

O governo argentino apresentou pedidos de autorização para sair da Venezuela, mas até agora não foram atendidos.

A CNN contatou os Ministérios das Relações Exteriores da Venezuela e da Argentina para obter mais informações e aguarda resposta.

Ele também contatou o Itamaraty, cujo Governo assumiu a custódia dos bens, depois que Maduro expulsou a equipe diplomática argentina da Venezuela. Caracas tomou esta medida depois de o presidente da Argentina, Javier Milei, ter questionado os resultados das eleições de 28 de julho, nas quais Maduro foi proclamado vencedor pelas autoridades, que continuam sem publicar os dados detalhados, conforme solicitado por vários governos e organizações internacionais.

A situação na embaixada argentina ocorre horas depois de o Itamaraty daquele país ter solicitado ao procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) a emissão de mandados de prisão contra Maduro e outros altos funcionários do seu governo por possíveis crimes contra a humanidade alegadamente cometidos durante o mandato. -protestos eleitorais.

Esta quinta-feira, num fórum em Buenos Aires, Milei chamou Maduro de “criminoso” e acusou-o de liderar uma “ditadura assassina”, à qual Maduro respondeu mais tarde com outras críticas a Milei.

Durante o Fórum de Madrid, Milei atacou Maduro e Lula, chamando-os de tiranos

A Argentina foi um dos países que esta semana manifestou o seu repúdio ao mandado de prisão emitido por um tribunal venezuelano contra Edmundo González, candidato da oposição Plataforma de Unidade Democrática (PUD) e principal rival de Maduro, pela sua alegada responsabilidade na publicação de dados detalhados. sobre as eleições presidenciais. González nega todas essas acusações. O PUD afirma que obteve esses registos através das suas testemunhas eleitorais.

As forças de segurança pós-venezuelanas cercam a embaixada argentina. A oposição diz que se trata de um cerco que apareceu primeiro na CNN.

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