Maio 12, 2025
Borrell comemora libertação de “prisioneiros políticos” na Venezuela
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Bruxelas, 18 nov (EFE).- O alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, celebrou esta terça-feira a libertação de “presos políticos” pelo Governo de Nicolás Maduro na Venezuela e garantiu que a UE continuará a pedir pela liberdade de todos aqueles que permanecem presos, especialmente daqueles que são cidadãos europeus.

“A boa notícia é que as autoridades da Venezuela, o Governo de Maduro, libertaram hoje um número significativo de presos políticos”, disse o chefe da diplomacia europeia em conferência de imprensa após a reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros do bloco comunitário.

“Nenhum deles merecia ter sido detido, nenhum deles merecia ter estado na prisão, nem sequer um dia. Mas é uma boa notícia que Maduro tenha libertado um número significativo de presos políticos”, acrescentou, sublinhando posteriormente que o A UE continuará a exigir a libertação daqueles que permanecem presos e, “em particular, dos cidadãos europeus detidos com base em falsas acusações”.

Na sua reunião, os Vinte e Sete abordaram a “situação política” na Venezuela e mantiveram a sua “unidade” no não reconhecimento de Maduro como o presidente legítimo e democraticamente eleito do país, explicou Borrell, que presidiu, exceto como presidente surpresa, a sua última reunião de presidentes dos Negócios Estrangeiros da UE.

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“A União Europeia continua unida na sua rejeição de reconhecer Maduro como um presidente democraticamente eleito e, portanto, negar-lhe a legitimidade que teria se tivesse vencido as eleições lentamente”, disse ele.

O chefe da diplomacia europeia acrescentou que os Vinte e Sete “continuarão a trabalhar para rever o sistema de sanções” para que “não seja aplicado ao povo da Venezuela, mas aos seus líderes e ao Governo”.

“Não reconhecemos a legitimidade desse Governo e continuaremos a apoiar o povo da Venezuela na sua luta pelos seus direitos democráticos e a apoiar, sempre que possível, uma solução negociada para a crise actual.” EFE

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(Mais informações sobre a União Europeia em euroefe.euractiv.es)

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