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As declarações do presidente Gustavo Petro sobre Iván Duque, sobre uma suposta ditadura no governo do ex-presidente, continuam a gerar pronunciamentos na esfera política do país.
O chefe de Estado afirmou que a situação que a Venezuela enfrenta devido às eleições de 28 de julho de 2024 e que, segundo o Conselho Nacional Eleitoral daquele país, o vencedor foi Nicolás Maduro, já ocorreu na Colômbia, mas multiplicou por três durante a administração de Iván Duque.
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“Aqueles jovens foram levados às prisões aos milhares, os mesmos que hoje falam hipocritamente da Venezuela e das ditaduras lá, multiplicados por três o que fizeram na Colômbia há três anos”disse o presidente, referindo-se aos protestos sociais que o Governo Duque teve que enfrentar.
E acrescentou: “Hipócritas, vocês veem ditadores lá fora, mas não veem sua própria ditadura e sua própria podridão por dentro. Bom para os jovens que protestam lá, mas ruim para os jovens que protestam aqui.”
Neste sentido, a representante na Câmara da Aliança Verde Catherine Juvinao lançou fortes ataques contra o presidente Gustavo Petro. Além disso, fez um alerta aos colombianos, afirmando que as declarações do chefe de Estado deixam muito em que pensar.
“Dizer que o governo Duque – que no meio da sua impopularidade permitiu eleições livres e entregou o poder ao primeiro governo de esquerda – foi uma ditadura como a de Maduro ‘multiplicada por três’, revela que Petro é o melhor amigo da Colômbia ‘pronto para tudo’”disse o deputado Juvinao.
Catherine Juvinao destacou ainda que a posição de Gustavo Petro em relação à situação na Venezuela gera “mais dúvidas” e “ansiedade”.
“A atitude do presidente diante da tragédia venezuelana gera a cada dia mais questionamentos, angústias e suspeitas. Os cidadãos colombianos devem estar alertas. Isso não parece nada bom para o futuro.”ele afirmou.
A senadora do Centro Democrático María Fernanda Cabal também se referiu às declarações do presidente Gustavo Petro. O senador da oposição descreveu o presidente como “doente da cabeça”.
“Muito café! Há três anos houve uma ditadura na Colômbia? Se fosse esse o caso, ele não seria presidente, para vergonha dos colombianos. Petro vê ditaduras na Colômbia e democracia na Venezuela. Isso indica o quão ruim é”, disse María Fernanda Cabal.
O ex-presidente Iván Duque também se referiu ao que foi dito pelo chefe de Estado do departamento de Chocó. “O defensor de Castro, o idólatra de Chávez, o protetor de Maduro, o legitimador do Hamas, o submisso a Putin, o militante de grupos terroristas, o promotor de vândalos, o patrocinador de greves e o promotor de expropriações me chama de ‘ditador ‘”, afirmou Duque.
E acrescentou: “A alucinação constante faz perder a perspectiva dos fatos e das realidades. Nunca promovi a eliminação de ninguém pela maneira como pensam, nunca peguei em armas para intimidar ninguém, Nunca me ajoelhei diante de ditadores e nunca serei cúmplice do silêncio diante de um criminoso como Nicolás Maduro”.
Por fim, Duque afirmou que “em democracia, venci-o com mais de 2 milhões de votos de diferença e, respeitando a democracia, garanti um processo eleitoral claro. “Parece que o ‘ditador’ em formação é aquele que quer violar a Constituição para permanecer no poder.”
O presidente Gustavo Petro nesse discurso também se referiu às mulheres jornalistas no território nacional. Segundo o presidente, alguns são “os bonecos da máfia”.
A deputada Catherine Juvinao criticou o chefe de Estado. “Como mulher apoio a Provedora de Justiça, @MarnIris, por assumir uma posição firme contra a violência e a estigmatização promovida por @petrogustavo contra mulheres jornalistas. É claro que temos um presidente machista que só usou a causa feminista para conseguir votos”, expressou Juvinao.
Diante do grande número de críticas, o presidente Gustavo Petro destacou que na Colômbia há jornalistas corajosas, mas afirmou que o discurso está sendo “manipulado”.
“É claro que o jornalismo está cheio de mulheres corajosas, algumas assassinadas por dizerem a verdade. Mas o discurso é claro e você manipula”, afirmou o chefe de Estado.
O presidente afirmou ainda que quando se refere ao “Jornalistas do establishment” referem-se àqueles que não estão “ao serviço dos cidadãos”. O presidente Petro afirmou que a informação “depende apenas do salário de quem paga”.
“Quando falo de jornalistas do establishment, estou a falar precisamente daqueles que não estão ao serviço dos cidadãos, mas sim daqueles que são pagos pelos poderes das trevas, e a sua informação depende do salário de quem paga”, disse o responsável. de estado.
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