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Centenas de opositores venezuelanos reuniram-se esta terça-feira em frente ao Congresso dos Deputados, onde estava a ser debatida uma proposta instando o Executivo a reconhecer Edmundo González Urrutia, que chegou a Madrid para pedir asilo político, como o vencedor das eleições venezuelanas em Espanha.
A manifestação contou com a presença da filha de González Urrutia e dos dois líderes da oposição também asilados em Espanha, Antonio Ledezma e Leopoldo López.
“Hoje temos o presidente eleito Edmundo González, na Europa, na Espanha, livre, que poderá falar, poderá ser uma voz muito clara, representando os mais de 8 milhões de venezuelanos que votaram nele”, disse o Líder da oposição venezuelana, Leopoldo López.
Por sua vez, Antonio Ledezma disse “temos um presidente eleito que está seguro, livre e vivo, o que é o mais importante para ele estar vivo para que possa chegar ao dia 10 de janeiro e tomar posse”.
A manifestação ocorreu dois dias depois de o candidato presidencial da oposição venezuelana ter viajado para Espanha em busca de asilo.
O parlamento espanhol debate uma proposta do conservador Partido Popular para reconhecer González Urrutia como vencedor das eleições.
Esta segunda-feira, no seu programa de televisão nacional, Nicolás Maduro disse respeitar a decisão de Gonzalez Urrutia. “O país aplaude o que aconteceu e posso dizer ao embaixador González Urrutia em Madrid: ‘Respeito a decisão que tomou.’
O socialista Pedro Sánchez, presidente do executivo espanhol, prevê reunir-se esta semana com Edmundo González, depois de este ter dito esta terça-feira que qualquer leitura política da presença de Gonzalez em Espanha era inadequada porque disse que era uma questão de humanidade.
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