Novembro 2, 2024
Chanceler do regime venezuelano respondeu a Luis Gilberto Murillo e fez um duro aviso: “Você vai se arrepender”
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Chanceler do regime venezuelano respondeu a Luis Gilberto Murillo e fez um duro aviso: “Você vai se arrepender” #ÚltimasNotícias #Venezuela

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Yvan Gil, chanceler do regime venezuelano, se envolveu em nova briga com seu colega colombiano, Luis Gilberto Murillo - crédito REUTERS - Lenin Nolly/EFE
Yvan Gil, chanceler do regime venezuelano, se envolveu em nova briga com seu colega colombiano, Luis Gilberto Murillo – crédito REUTERS – Lenin Nolly/EFE

As declarações do Ministro das Relações Exteriores da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, de que a Colômbia não reconhecerá o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, como presidente a partir de 10 de janeiro de 2025, se ele não apresentar aos seus cidadãos e ao mundo os registros da votação que validaram a sua autoproclamada vitória nas eleições presidenciais de 28 de julho, suscitaram a dura resposta do chanceler do regime, Yván Gil.

Através de seu canal Telegram, plataforma de interação preferida, o homem que representa o regime em todo o mundo e que está na Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade 2024mais conhecida como COP16, que acontece em Cali, citou as palavras de Murillo e respondeu com tom desafiador às acusações feitas pelo responsável colombiano. Uma nova troca de palavras que ocorreu, justamente, após o encontro bilateral em solo do Vale do Cauca.

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Parece que o Ministro das Relações Exteriores, Murillo, agiu de forma tímida ao abordar a realidade em nossa reunião bilateral.sempre apegados ao respeito pela soberania e independência da Venezuela, enquanto revisávamos a cooperação entre os dois países. Porém, diante dos microfones da imprensa, surge a chantagem que ele recebe da extrema direita e dos Estados Unidos, atacando pelas costas, com narrativas falsas que ele não consegue discutir cara a cara”, disse Gil.

Com esta mensagem em seu canal Telegram, Yván Gil, chanceler do regime de Nicolás Maduro, falou sobre declarações de Luis Gilberto Murillo - crédito Infobae Colombia
Com esta mensagem em seu canal Telegram, Yván Gil, chanceler do regime de Nicolás Maduro, falou sobre declarações de Luis Gilberto Murillo – crédito Infobae Colombia

E, sem hesitar, fez uma forte ameaça ao seu homólogo colombiano: “A Venezuela responderá oportunamente e lamentará a constante interferência em nossos assuntos internos”. Frase que gerou alvoroço entre aqueles que têm criticado a forma como este assunto tem sido tratado pela administração Petro, três meses após a realização das eleições no país vizinho, e face ao reconhecimento da comunidade internacional pela vitória do Petro .adversário Edmundo González.

Em seu perfil de X e em resposta ao acadêmico Moisés Wasserman, excretor da Universidade Nacional, Murillo deixou claro que se a ata comprovar a vitória de Maduro sobre Gonzálezantes da data em que seria empossado por mais seis anos, o Governo de Gustavo Petro não reconhecerá o ditador como presidente. Declarações que geraram forte repercussão nos dois lados da fronteira que une os dois países.

“Professor Wasserman, A posição do governo nacional continua clara: a apresentação da ata deve ser realizada antes do final do atual mandato presidencialem 10 de janeiro de 2025. Caso contrário, como o Presidente já manifestou, a Colômbia não reconhecerá os resultados”, afirmou o Chanceler, reafirmando assim a posição que o próprio Petro já havia dado a conhecer em diálogo com a mídia internacional.

Com esta mensagem em
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Isto reflectiu-se na entrevista que o chefe de Estado concedeu ao canal no dia 25 de Setembro. CNN, durante sua visita à assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU)no qual reiterou que “se não houver ata, não haverá reconhecimento”. Com isto, destacou também que o poder político numa sociedade sem liberdade, “e essa questão da liberdade aplica-se a todas as partes que estão em conflito”, no caso de não haver nenhum para a oposição ou para o regime.

“O principal candidato deles não participou e isso é um problema, porque com quem você conversa na Venezuela do lado da oposição?”. E também do lado do Governo, porque um país com sanções económicas não é livre. E tudo o que se falava no México, em Barbados e na Colômbia para que ocorressem eleições livres, não aconteceu”, disse Petro, embora na época também tenha tentado justificar o ditador, segundo ele, “encurralado” por as circunstâncias.

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