Novembro 6, 2024
Chavismo pede ao Brasil que pare de interferir nos assuntos venezuelanos | AlMomento.net
  #ÚltimasNotícias #Venezuela

Chavismo pede ao Brasil que pare de interferir nos assuntos venezuelanos | AlMomento.net #ÚltimasNotícias #Venezuela

Hot News

Através de um comunicado, publicado no Telegram pelo chanceler Yván Gil, a Venezuela afirmou que o Itamaraty “empreendeu uma agressão descarada e rude” contra o “presidente constitucional” Maduro.

Além do Brasil, outros países como os EUA, a UE e a maior parte da comunidade internacional não reconhecem a suposta vitória de Maduro nas eleições presidenciais e continuam a exigir a publicação dos registos eleitorais.

CRITICA COMUNICADO

Na opinião de Caracas, é “incompreensível” a recente declaração do Itamaraty, na qual criticou o “tom ofensivo” adotado pelo Executivo venezuelano, após ter chamado seu embaixador em Brasília para consultas e criticou o “intervencionismo” do governo brasileiro. autoridades.

O Itamaraty esclareceu nesta sexta-feira que respeita “integralmente” a soberania de cada país e afirmou que seu interesse no processo eleitoral venezuelano decorre de sua condição de testemunha dos Acordos de Barbados assinados entre o Governo de Maduro e o oposição, que denunciou que não foram cumpridas por causa do chavismo.

Na sua resposta hoje, a Venezuela afirmou que o argumento expresso pelo Itamaraty, “denominando-se testemunhas dos Acordos de Barbados”, carece de “verdade” e “é um estratagema que deve parar imediatamente”.

Da mesma forma, instou o Itamaraty a evitar a deterioração das relações diplomáticas e a assumir “conduta profissional”.

LIGUE PARA SEU EMBAIXADOR PARA CONSULTAS

A Venezuela convocou esta quarta-feira o seu embaixador no Brasil, Manuel Vedell, para consultas, depois de rejeitar declarações, que qualificou de “interferência e rudes”, de Celso Amorim, assessor para assuntos internacionais do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Amorim – que o Parlamento venezuelano pretende declarar como “persona non grata” – disse durante uma aparição no Congresso brasileiro que “o princípio da transparência não foi respeitado” nas eleições presidenciais venezuelanas, pelo que a proclamada vitória de Maduro não pôde ser reconhecida.

SOLICITOU A PUBLICAÇÃO DA ACTA

Desde que foi declarada a vitória de Maduro – considerada “fraudulenta” pela maior coligação da oposição – o Governo de Lula tem tentado mediar o conflito e tem exigido às autoridades venezuelanas que publiquem os registos eleitorais, pedido que não foi satisfeito.

Siga-nos nas redes sociais:

Hotnews.pt |
Facebook |
Instagram |
Telegram

#hotnews #venezuela #noticias #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *