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No tradicional encontro com a imprensa às segundas-feiras, o líder político referiu-se à presença de Nicolás Maduro na reunião de cimeira do bloco multilateral, realizada em Kazan, na Rússia, com a presença de dezenas de governantes e outras autoridades de todo o mundo.
Acrescentou que ali o dignitário bolivariano se reuniu com mais de 30 chefes de Estado e de Governo, no que chamou de “um dia extraordinário de integração”.
Ninguém poderá deter o avanço da Venezuela, esconder o que está acontecendo, “ninguém e nada poderá silenciar os venezuelanos, não há chantagem possível, porque não somos chantageáveis, não temos rabo de palha e não devemos nada ao imperialismo”, afirmou.
Ele ressaltou que “não devemos nada, podemos olhá-los nos olhos hoje, amanhã e sempre”, e garantiu que mais cedo ou mais tarde isso (a entrada nos Brics) será consolidado e a Venezuela terá uma vida ativa dentro deles. .
O vice-presidente setorial de Política, Segurança Cidadã e Paz indicou que durante a sua estadia em Kazan, Maduro pôde reunir-se com os seus homólogos russos, Vladimir Putin; da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko; do Irã; Masoud Pezeshkian; da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan; e da Bolívia, Luis Arce.
Além disso, manterá reuniões com os líderes da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e da Palestina, Mahmud Abbas, e com os primeiros-ministros da Etiópia, Abiy Ahmed, e do Vietname, Pham Minh Cinh.
Cabello destacou que embora o chefe de Estado bolivariano tenha demonstrado naquela reunião toda a experiência adquirida como chanceler no manejo desses temas, “houve gente que não quis mostrar a cara, não foi, e nosso presidente foi ver as coisas de frente”. -on como “Sempre fizemos isso, olhando nos olhos um do outro”.
Questionado pela imprensa, explicou que “permanece no Brasil uma estrutura terrível” através do Itamaraty que chamam de Itamaraty, que é uma escola de diplomacia que teve americanos como primeiros professores, e alegou que “há uma lacuna enorme aí. ” .
Considerou que o que aconteceu na cimeira desse grupo multilateral na semana passada não foi contra a Venezuela porque “ninguém vai impedir, mas sim foi um ataque direto aos Brics”.
Cabello comentou que os Estados Unidos operaram como só eles sabem fazer e afirmou que “este foi apenas um capítulo, uma batalha nesta guerra”.
Ele avaliou que este evento fortaleceu a posição da Venezuela no Brics e “enfraqueceu muito a posição do Brasil aos olhos do mundo, e eles sabem disso”, disse.
O político venezuelano afirmou que caberá a eles (brasileiros) fazer um balanço das consequências disso, enquanto seguiremos em frente.
jha/jcd
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