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Edmundo González Urrutia, candidato da oposição venezuelana, Ele não compareceu à terceira convocação do Ministério Público na sexta-feira, o que gera incerteza sobre as ações legais que poderiam ser tomadas contra eles.
Apesar das três intimações emitidas pelo Ministério Público esta semana, O líder decidiu não aparecer, o que levou o procurador-geral Tarek William Saab, militante do chavismo, a anunciar possíveis medidas adicionais. Isso inclui um mandado de prisão contra ele.
O Ministério Público investiga González por acusações que incluem “conspiração” e “usurpação de funções”, com base na publicação de uma página web onde se encontra a Plataforma Democrática Unitária.
A coligação da oposição registou a maioria dos registos eleitorais para apoiar a sua denúncia de fraude nas eleições presidenciais. De acordo com esses dados, seu candidato presidencial obteve quase 70% dos votos, com uma vitória esmagadora em todos os estados do país.
Esta acção desencadeou uma forte resposta do regime socialista, que descreveu os minutos como “falsos” e acusou a oposição de tentar desestabilizar o país. No entanto, o chavismo não publicou as provas que confirmem a suposta vitória de Maduro.
Dada a recusa do candidato em comparecer à convocação, O Ministério Público poderia optar pela emissão de um mandado de prisão, uma medida que intensificaria a pressão sobre González e sua campanha.
Caso esse despacho seja finalizado, o candidato enfrentará um processo judicial em um ambiente que ele mesmo descreveu como falta de garantias de imparcialidade e do devido processo.
Em um vídeo recente, ele denunciou que O Ministério Público atua com motivações políticas e o condena sem um julgamento justo.
Esta situação não afecta apenas Edmundo González Urrutia pessoalmente, mas também amplifica as tensões políticas na Venezuela, onde O regime e a oposição estão envolvidos numa disputa que transcende a esfera eleitoral.
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