Maio 12, 2025
Edmundo González Urrutia apelou a Lula da Silva para manter pressão sobre o ditador Maduro até este deixar o poder
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Edmundo González Urrutia apelou a Lula da Silva para manter pressão sobre o ditador Maduro até este deixar o poder #ÚltimasNotícias #Venezuela

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Edmundo González Urrutia pediu a Lula, presidente do Brasil, que continuasse pressionando o regime de Maduro. (Elena Fernández/Europa Press)
Edmundo González Urrutia pediu a Lula, presidente do Brasil, que continuasse pressionando o regime de Maduro. (Elena Fernández/Europa Press)

Líder da oposição venezuelana Edmundo González perguntou o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silvapara manter a “pressão” sobre o ditador Nicolás Maduro até deixar o poder, segundo entrevista ao jornal O Globo publicado neste domingo.

“Eu diria a ele (Lula) para manter a pressão.” até Maduro sentir que não aguenta maisaté que mude de posição”, disse o diplomata ao jornal brasileiro durante entrevista em Madrid, cidade onde vive desde que deixou a Venezuela devido à perseguição do regime contra ele.

Além disso, González garantiu que os esforços de mediação dos governos do Brasil e da Colômbia iniciados após as eleições de julho podem “continuar” apesar da falta de progressos e que se trata de processos “que não têm data de início nem de fim”.

Lula da Silva e Gustavo Petro são um dos poucos presidentes que têm contatos com a ditadura venezuelana (REUTERS/Adriano Machado)
Lula da Silva e Gustavo Petro são um dos poucos presidentes que têm contatos com a ditadura venezuelana (REUTERS/Adriano Machado)

“A mediação pode ter altos e baixos e esperamos que possa chegar a um ponto positivo; O foco central é convencer Maduro de que deve respeitar a vontade popular”, afirmou, a propósito da questionada vitória do atual presidente.

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Por outro lado, o líder da oposição rejeitou a repetição das eleições, uma das propostas lançadas por Lula, ao destacar que “os votos e os registos eleitorais estão aí” para que quem quiser os possa ver.

Quanto ao seu exílio, González defendeu sua decisão de deixar a Venezuela porque, como afirmou, é “mais útil fora do país do que dentro” e afirmou que fala todos os dias por telefone com María Corina Machado, a líder da oposição que o chavismo impediu de aparecer no país. as eleições.

Para forçar a saída de Maduro, o político pretendia “sanções personalizadas” pela comunidade internacional, mas rejeitou medidas que afectam o sector petrolífero do país e alertou que haverá um “êxodo insustentável”dos venezuelanos se a crise não for resolvida.

Foto de arquivo: líder da oposição venezuelana, María Corina Machado. (EFE/Ronaldo Peña)
Foto de arquivo: líder da oposição venezuelana, María Corina Machado. (EFE/Ronaldo Peña)

González disse estar “convencido” de que a comunidade internacional o reconhecerá como presidente antes da posse, em 10 de janeiro, embora não tenha respondido se viajará para a Venezuela se Maduro permanecer no poder.

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Por sua vez, María Corina Machado participou este domingo por via electrónica no congresso do partido Voluntad Popular, organizado desde o exílio em Madrid, e apelou a todas as formações de coligação para “direcionem suas forças para o próximo dia 10 de janeiro” porque “vamos tirar Maduro de lá”.

“O dia 10 de janeiro é uma data importante e temos que colocar todas as nossas forças nesse sentido”, afirmou, referindo-se ao dia marcado para o vencedor das últimas eleições de 28 de julho tomar posse como presidente da Venezuela, o que a oposição afirma. foi Edmundo González Urrutia, apesar de o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) chavista ter proclamado a vitória do ditador Maduro sem apresentar provas.

Machado garantiu que “Maduro está mais isolado do que nunca” e os venezuelanos comprometidos com a mudança têm que “avançar, porque não há como voltar atrás e vamos conseguir. Não sabemos quando, mas vamos conseguir.”

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Leopoldo López, líder da Voluntad Popular – partido que participou nas eleições presidenciais em coligação com o partido de María Corina Machado – respondeu de Madrid a Machado: “Podem contar connosco. Virão vozes que querem dividir, mas essas vozes não chegarão à Vontade Popular.”

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Suas palavras foram ouvidas por centenas de militantes da Voluntad Popular que se conectaram da Venezuela, Espanha, Colômbia, Equador e 23 outros países.

“Nos últimos meses tivemos que fazer a oposição por teleconferência, do exílio e da clandestinidade”, lamentou Leopoldo López, “mas não vamos desistir e em breve nos encontraremos nas ruas da Venezuela”.

“Assumimos o compromisso do dia 10 de janeiro. Agora é a hora da luta, dentro e fora da Venezuela, e do compromisso internacional”, concluiu.

(Com informações da EFE)

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