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As autoridades nacionais e a polícia científica procuram os responsáveis pelas intoxicações em massa em dois estados do país.
Em menos de duas semanas, cerca de 180 pessoas foram envenenadas em escolas dos estados de Portuguesa e Barinas.
O Corpo Científico, Criminal e de Investigação Criminal (CICPC).
De acordo com uma reportagem transmitida pelo canal estatal VTV, as autoridades estão testando os afetados.
O primeiro envenenamento foi registrado no dia 5 de novembro e afetou 94 pessoas em uma escola do estado de Barinas, onde, segundo a emissora estadual, um estudante de 14 anos, hoje detido, teria descoberto um frasco contendo “uma substância líquida colorida rosa”.
Essa substância “está sendo analisada”.
O segundo envenenamento foi registado no dia 8 de novembro, no estado de Portuguesa, onde 85 estudantes foram envenenados por uma “suposta substância química não identificada”.
Até agora “foram colhidas amostras de sangue aos alunos que se encontravam embriagados para (…) determinar que tipo de substâncias poderiam ter afetado os nossos alunos”, relatou Luís Salas, secretário da Segurança Cidadã de Portuguesa.
Suspeita-se que se tratem de desafios virais que os jovens têm tentado nas suas escolas, mas esta informação não foi verificada.
As autoridades informaram que no acontecimento ocorrido na escola 27 de Junio de Turén, em Portuguesa, pelo menos 80 alunos foram transferidos para centros de saúde devido a sintomas de intoxicação.
Os menores começaram a sentir desconforto durante o horário de aula, assim como um grupo de professores que relataram tontura e dificuldade para caminhar.
Alguns estudantes afetados em Turén foram hospitalizados novamente após receberem alta.
Até agora o único detido é um menino de 14 anos de Pedraza. O desafio seria fazer bombas caseiras.
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