Novembro 8, 2024
Eles têm que saber que enfrentarão a justiça
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Eles têm que saber que enfrentarão a justiça #ÚltimasNotícias #Venezuela

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CARACAS.- A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, defende maior pressão nacional e internacional contra o regime de Nicolás Maduro para fazer cumprir a vontade popular, que em 28 de julho elegeu o diplomata Edmundo González como presidente constitucional para o período 2025-2031.

Em entrevista à televisão argentina Todas as notíciaso líder político denunciou que o que o país sul-americano vive atualmente é a intenção do regime de “impor um estado total de terror”, em que ninguém se atreva a falar, “nem os jornalistas, nem mesmo aqueles que saíram porque têm família “na Venezuela.

“Perseguiram padres pelo simples fato de terem celebrado missas para presos políticos. 68 crianças que estão presas hojeque foram torturados. As mães e eles próprios relataram que tiveram queimaduras, que lhes foi aplicada eletricidade, que foram espancados, obrigando-os a gravar áudios ou vídeos acusando a mim ou ao Edmundo, ou acusando-se de terem cometido crimes que não cometeram”, afirmou. afirmou.

María Corina Machado pede afirmação da soberania popular

No meio deste cenário, o líder da oposição garantiu que a oposição avança na sua estratégia política há mais de um ano, quando ainda não tinha um candidato definido. Agora, sublinhou, cabe à afirmação da soberania popular, expressa por mais de sete milhões de venezuelanos, que votaram em González Urrutia nas últimas eleições presidenciais.

Você tem que aumentar toda a pressãode dentro e de fora, para que Maduro entenda que uma transição negociada é a sua melhor opção e que este sistema não é sustentável com tudo o que aconteceu”, disse ele.

Aumente o custo

Dado o processo judicial que a Argentina leva a cabo contra os líderes do regime por violações dos direitos humanos, Machado considerou que a comunidade internacional, incluindo o Tribunal Penal Internacional (TPI), que investiga crimes contra a humanidade cometidos na Venezuela desde 2014, deve aumentar o custo para o regime de Maduro.

Na sua opinião, os organismos internacionais devem tomar medidas “mais difícil a cada dia” sua permanência, a “sangue e fogo”, no poder.

“Um dos caminhos fundamentais, através da justiça internacional, para aqueles que cometem crimes contra a humanidade, como denunciou a própria ONU, Eles têm que saber que vão enfrentar a justiça“, enfatizou.

Da mesma forma, considerou que a justiça internacional também deve “aplicar” acabar com um dos pilares da ditadura venezuelana, que é “o dinheiro que vem das atividades ilícitas, do tráfico de drogas, do tráfico de ouro e até do tráfico de pessoas”.

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FONTE: Com informações da TN Argentina

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