Setembro 20, 2024
Espanhóis presos na Venezuela por suposta conspiração antigovernamental são ‘terroristas’: Maduro
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Espanhóis presos na Venezuela por suposta conspiração antigovernamental são ‘terroristas’: Maduro #ÚltimasNotícias #Venezuela

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Uma foto de distribuição fornecida pela Prensa Miraflores mostra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante seu programa de televisão ‘Con Maduro +’, em Caracas, Venezuela, 16 de setembro de 2024. Maduro apontou como terroristas os dois espanhóis detidos, que ele vincula ao Centro Nacional de Inteligência (CNI) da Espanha, por sua suposta relação com uma operação desestabilizadora contra seu governo. EFE/ Prensa Miraflores/SOMENTE USO EDITORIAL/SOMENTE DISPONÍVEL PARA ILUSTRAR A NOTÍCIA QUE ACOMPANHA (CRÉDITO OBRIGATÓRIO)

Caracas, 16 de setembro (EFE).- O presidente venezuelano Nicolás Maduro disse que dois espanhóis presos na semana passada são “terroristas” que estavam tentando desestabilizar seu governo.

Os dois cidadãos espanhóis foram presos na semana passada, juntamente com três cidadãos americanos e um cidadão tcheco, com a Venezuela os acusando de conspirar para desestabilizar o país sul-americano.

Em sua aparição semanal em seu programa homônimo na televisão estatal na noite de segunda-feira, Maduro disse que os dois cidadãos espanhóis, Martínez Adasme e José María Basoa Valdovinos, são “agentes secretos” do Centro Nacional de Inteligência da Espanha (CNI).

Maduro também rejeitou as alegações dos pais dos homens de que eles estavam visitando a Venezuela como turistas.

Eles “foram capturados e estão condenados, confessados ​​e com provas cabais das ações que realizaram dentro da Venezuela para assassinar pessoas, colocar bombas, etc.”, disse o presidente.

“Agora acontece que eram bons rapazes, turistas, que estavam passeando e foram capturados”, disse Maduro, acrescentando – sem provas – que “é muito chamativo” que “o CNI espanhol tenha entrado em operações contra a Venezuela”.

Adasme, 32, e Basoa, 35, foram presos em Puerto Ayacucho, no estado sulista do Amazonas. Suas famílias relataram o casal como desaparecido em 9 de setembro.

Segundo o governo venezuelano, uma busca em seus telefones revelou conversas sobre “como comprar explosivos” e como “contatar grupos que queriam fazer algum trabalho especial”.

Madri e Washington negaram as acusações.

As prisões ocorrem em meio a tensões crescentes após a contestada vitória de Maduro nas eleições de julho na Venezuela, que a comunidade internacional – incluindo os EUA e a UE – e a oposição do país denunciaram como fraudulentas. EFE

ven-ks

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