Setembro 20, 2024
Governo colombiano proporia um acordo para facilitar a negociação entre o regime venezuelano e a oposição
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Governo colombiano proporia um acordo para facilitar a negociação entre o regime venezuelano e a oposição #ÚltimasNotícias #Venezuela

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Um artigo do The Washington Post sugere que a Colômbia proporia um acordo no qual Nicolás Maduro libertaria presos políticos em troca de um levantamento parcial das sanções por parte dos EUA e da UE - crédito Presidência da Venezuela
Um artigo do The Washington Post sugere que a Colômbia proporia um acordo no qual Nicolás Maduro libertaria presos políticos em troca de um levantamento parcial das sanções por parte dos EUA e da UE – crédito Presidência da Venezuela

O Governo colombiano reafirmou o seu compromisso em contribuir para a resolução da crise pós-eleitoral na Venezuela, que surgiu depois de as autoridades eleitorais terem anunciado Nicolás Maduro como vencedor das eleições presidenciais de 28 de julho.

Nesse sentido, a Colômbia está perto de sugerir um “acordo preliminar de boa fé” com o objetivo de aproximar as partes em conflito na Venezuela e promover negociações entre o governo chavista e a oposição. O acima exposto, segundo informações compartilhadas pelo jornal americano O Washington Post.

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Um artigo publicado recentemente pelos referidos meios de comunicação propõe, segundo fontes anônimas, que a proposta colombiana inclua um acordo inicial no qual o regime de Nicolás Maduro se comprometeria a libertar todos os presos políticos e a pôr fim à perseguição dos seus opositores. Em troca, os Estados Unidos e a União Europeia considerariam um levantamento parcial das sanções actualmente em vigor.

A proposta colombiana inclui um acordo inicial no qual o regime de Nicolás Maduro se comprometeria a libertar todos os presos políticos e a acabar com a perseguição aos seus opositores - crédito EFE/ Miguel Gutiérrez
A proposta colombiana inclui um acordo inicial no qual o regime de Nicolás Maduro se comprometeria a libertar todos os presos políticos e a acabar com a perseguição aos seus opositores – crédito EFE/ Miguel Gutiérrez

O artigo destaca que o acordo não é proposto como uma troca direta, mas sim como um convite para que Nicolás Maduro tome a iniciativa demonstrando boas intenções. Somente após esta ação inicial seria considerada a possibilidade de oferecer alguma forma de compensação.

Segundo a mídia, é incerto se os Estados Unidos ou a União Europeia aceitariam um acordo semelhante. considerando o histórico de descumprimento do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e a percepção de que comportamentos que em si são ilegais seriam recompensados.

E, em relação ao exposto, em outubro do ano passado, Washington decidiu retirar algumas sanções em troca de um pacto que facilitaria a realização de eleições livres e permitiria a participação de María Corina Machado, que foi a vencedora nas primárias deste ano. . país. No entanto, isto não se concretizou, forçando os Estados Unidos a restabelecer as sanções em Abril deste ano.

E, em relação ao exposto, em outubro do ano passado, Washington decidiu retirar algumas sanções em troca de um pacto que facilitaria a realização de eleições livres e permitiria a participação de María Corina Machado - crédito EFE/Ronald Peña R.
E, em relação ao exposto, em outubro do ano passado, Washington decidiu retirar algumas sanções em troca de um pacto que facilitaria a realização de eleições livres e permitiria a participação de María Corina Machado – crédito EFE/Ronald Peña R.

Segundo o Departamento de Estado, a administração de Joe Biden apoia os esforços da Colômbia, do Brasil e do México para resolver o conflito que surgiu após as eleições de 28 de julho. Nessas eleições, a oposição afirmou ter obtido mais de 67% dos votos e apresentou os registos correspondentes, mas o Conselho Nacional Eleitoral proclamou Nicolás Maduro como vencedor sem oferecer a documentação que o apoiasse até agora.

Na verdade, após o surgimento da crise pós-eleitoral no país vizinho Venezuela, Colômbia, Brasil e México formaram uma espécie de coligação para facilitar o diálogo entre as partes envolvidas e encontrar uma solução para os conflitos.

Nesse sentido, os Estados Unidos reconheceram Edmundo González como o legítimo vencedor dessas eleições e têm pressionado por uma transição pacífica de poder. Nos últimos dias, diversas propostas foram divulgadas em vários meios de comunicação para uma possível negociação, embora nenhuma tenha se concretizado até o momento.

Por outro lado, em relação ao tema, o jornal O Jornal de Wall Street informou que o governo dos Estados Unidos estaria disposto a oferecer anistia a Nicolás Maduro se ele concordasse em deixar o poder permanentemente na Venezuela. A mídia afirma ter informado fontes sobre estas negociações entre Washington e Caracas, cujo objetivo é acabar com o mandato do chavismo, que mantém o controle no país vizinho há 25 anos.

Atualmente, o país norte-americano colocou uma recompensa de até 15 milhões de dólares pela captura do presidente venezuelano e enfrenta vários processos judiciais contra ele. bem como contra outros associados, sob acusações de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e corrupção.

No entanto, o presidente dos EUA, Joe Biden, tem o poder presidencial de conceder indultos administrativos, o que permitiria o encerramento destes processos judiciais. Além disso, as ordens de extradição e os alertas vermelhos da Interpol activos contra ele poderiam ser cancelados.

Por outro lado, no mesmo artigo de Jornal de Wall Streetfontes da administração dos EUA sustentam que Colômbia, Brasil e México deveriam adotar uma postura mais firme contra Maduro, dado que, até agora, apenas lhe pediram que permitisse uma auditoria independente dos resultados eleitorais.

Por outro lado, no mesmo artigo do Wall Street Journal, fontes da administração dos EUA sustentam que Colômbia, Brasil e México deveriam adotar uma postura mais firme contra Maduro - crédito EFE/EPA/SHAWN THEW
Por outro lado, no mesmo artigo do Wall Street Journal, fontes da administração dos EUA sustentam que Colômbia, Brasil e México deveriam adotar uma postura mais firme contra Maduro – crédito EFE/EPA/SHAWN THEW

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