Novembro 17, 2024
Líder da oposição venezuelana afirma estar protegido após terceira tentativa de prisão contra ele
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O líder da oposição venezuelana Juan Pablo Guanipa garantiu que estava protegido após uma “terceira tentativa de prisão” contra ele, no final de um protesto em Caracas contra a decisão do Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) que validou a polémica reeleição de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais de 28 de julho.

“Sinto-me indignado. Por que temos que estar sujeitos a isso na Venezuela de hoje? Por que temos que agir como se fôssemos criminosos? Por que temos que fugir? “Por que temos que nos proteger?”, expressou ele em um vídeo publicado no X.

Neste sentido, acusou Maduro de “perseguição sanguinária” após as eleições, cujos resultados oficiais – anunciados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) – são rejeitados pela principal coligação da oposição, a Plataforma Unitária Democrática (PUD), que insiste em “ vitória” do seu porta-estandarte, Edmundo González Urrutia.

“Há tantas pessoas detidas, crianças, jovens, pessoas com deficiência, mulheres, que se diz como é possível, o que está acontecendo com Nicolás Maduro, o que ele se tornou (…) e por que nós, venezuelanos, temos que estar em esta situação”, disse Guanipa, um dos principais colaboradores do líder do PUD.

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O ex-deputado apelou a “continuar” na “luta” para “derrotar estas pessoas” e iniciar um “grande processo de transformação”, para “alcançar o reencontro do país com as instituições, com a democracia e com a liberdade”.

Esta quarta-feira, a líder da oposição María Corina Machado denunciou a prisão do coordenador do partido Convergência, Biagio Pilieri, e do seu filho Jesús Pilieri, após a manifestação em Caracas.

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A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) alertou esta quarta-feira para um aumento da “repressão” e um “uso arbitrário da força” na Venezuela, bem como detenções que incluem menores, após as eleições presidenciais de 28 de julho.

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Segundo dados oficiais, mais de 2.400 pessoas foram detidas desde 29 de julho – algumas em manifestações e outras em operações policiais – e 25 foram assassinadas em atos de violência que o Governo atribui à oposição, enquanto o antichavismo atribui a culpa às forças de segurança. Segurança do Estado, por ordem dos superiores.

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