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Nicolás Maduro convocou seu embaixador em Brasília para consultas, após a crise desencadeada pelo veto brasileiro ao acesso da Venezuela ao bloco de países emergentes, o BRICS. O documento do Itamaraty acusa os diplomatas brasileiros de terem adotado uma política de bloqueio.
Celso Morin, ex-chanceler e assessor de Luiz Inácio Lula da Silva, explicou que o veto respondeu a uma quebra de confiança entre Caracas e Brasília após a promessa não cumprida de Maduro de apresentar a ata das eleições de 28 de julho.
Carlos Brancoex-Ministro da Reforma do Estado da Venezuela, analisou esta questão no La Tarde da NTN24.
“As relações não estão rompidas, Maduro está num processo de ruptura progressiva de relações com todos os países, governos e partidos da América Latina e de outras regiões do mundo.”, garantiu.
Além disso, indicou que “não só com o Brasil” ele está nesse processo, mas também com Gustavo Petro, na Colômbia, e Gabriel Boric, no Chile.
“Uma eleição foi flagrantemente roubada e formou um padrão de terrorismo de Estado“, disse ele sobre Maduro.
“O regime de Maduro é um fator de desestabilização da região, não é mais um problema venezuelano”, acrescentou.
Nesse sentido, afirmou que “a Venezuela é o território onde se trava uma guerra internacional, que está a gerar migrações ilegais”.
“Não há minutos diferentes dos já mostrados por María Corina Machado que Maduro possa apresentar”, expressou.
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